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Carta de controle: o que é e como aplicar na gestão da qualidade

Descubra tudo sobre cartas de controle, uma ferramenta essencial para gestão da qualidade, e aprenda como implementá-la na sua empresa.
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Atualizado em: 4 de outubro de 2024
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Tempo de leitura: 10 minutos

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A carta de controle é uma ferramenta estatística utilizada para monitorar a variabilidade de processos, ajudando a identificar estabilidades e variações indesejadas. Ao registrar esses dados ao longo do tempo, a carta de controle possibilita análises e decisões informadas, sendo essencial no controle de qualidade.

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Cartas de controle são ferramentas estatísticas fundamentais no monitoramento e controle de processos, garantindo a qualidade e a eficiência na produção.

No universo da gestão da qualidade, diversas ferramentas são utilizadas para assegurar que produtos e serviços atendam aos padrões exigidos, e as cartas de controle se destacam pela sua eficácia e simplicidade.

Neste guia completo, exploraremos em detalhes o que são cartas de controle, como elas funcionam e de que forma podem ser aplicadas para otimizar processos e elevar os níveis de qualidade em sua organização.

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O que é carta de controle?

A carta de controle é uma ferramenta estatística fundamental na gestão da qualidade, utilizada para monitorar a variabilidade de um processo ao longo do tempo. Ela representa graficamente os dados coletados, permitindo identificar se o processo está sob controle estatístico, ou seja, se as variações observadas estão dentro dos limites esperados devido a causas comuns.

Ao distinguir entre variações normais (causas comuns) e anormais (causas especiais), a carta de controle auxilia na detecção de desvios que podem impactar a qualidade do produto ou serviço. Com essa informação, é possível tomar medidas corretivas eficazes para melhorar o processo, garantindo consistência e excelência nos resultados.

gráfico de controle

Quais são as vantagens da carta de controle?

As cartas de controle oferecem uma série de benefícios significativos na gestão da qualidade e no monitoramento de processos:

  • Monitoramento contínuo do processo: permitem acompanhar o desempenho do processo em tempo real, identificando rapidamente qualquer variação ou tendência que possa indicar problemas futuros;
  • Identificação de causas de variação: ajudam a distinguir entre variações normais (causas comuns) e variações anormais (causas especiais), permitindo ações corretivas direcionadas;
  • Prevenção de defeitos: ao detectar desvios antes que se tornem críticos, as cartas de controle ajudam a prevenir a produção de produtos defeituosos ou a prestação de serviços de baixa qualidade;
  • Tomada de decisão baseada em dados: fornecem informações quantitativas que suportam decisões informadas, reduzindo a dependência de suposições ou intuições;
  • Melhoria contínua: facilitam a identificação de oportunidades para otimizar processos, promovendo a melhoria contínua e a eficiência operacional;
  • Redução de custos: ao prevenir defeitos e retrabalho, contribuem para a diminuição de custos associados a desperdícios e não conformidades;
  • Comunicação eficaz: apresentam informações de forma visual e intuitiva, facilitando a comunicação entre equipes e departamentos sobre o desempenho do processo;
  • Conformidade com padrões de qualidade: auxiliam no cumprimento de normas e regulamentações de qualidade, como ISO 9001, fortalecendo a reputação da empresa;
  • Aumento da satisfação do cliente: processos controlados resultam em produtos e serviços de maior qualidade, elevando a satisfação e a fidelidade dos clientes;
  • Facilidade de implementação e uso: são ferramentas relativamente simples de implementar e interpretar, tornando-se acessíveis para organizações de diferentes portes e setores.

Tipos de carta de controle

É possível categorizar as cartas de controle em diversos tipos, de acordo com a natureza dos dados e das características que se deseja monitorar. Estes são os principais:

Cartas de controle por variáveis

Utilizadas quando os dados são mensuráveis e contínuos, como peso, temperatura ou dimensões. Estes são os subtipos:

  • Carta X̄ (médias): monitoriza a média de subgrupos de amostras ao longo do tempo para identificar variações na média do processo;
  • Carta R (amplitude): acompanha a amplitude dentro de subgrupos, mostrando a variabilidade entre as amostras;
  • Carta S (desvio padrão): similar à Carta R, mas utiliza o desvio padrão para medir a variabilidade dentro dos subgrupos.

Cartas de controle por atributos

Aplicadas quando os dados são discretos ou categóricos, como número de defeitos ou itens não conformes:

  • Carta P (proporção de não conformes): monitora a proporção de unidades defeituosas em amostras de tamanho variável;
  • Carta NP (número de não conformes): acompanha o número de unidades defeituosas em amostras de tamanho fixo;
  • Carta C (contagem de defeitos): utilizada para contar o número de defeitos em uma unidade de produto ou serviço;
  • Carta U (defeitos por unidade): monitora a taxa de defeitos por unidade em amostras de tamanho variável.

Cartas de controle CUSUM

As cartas de controle CUSUM (cumulative sum control chart) são voltadas para dados sensíveis a pequenas mudanças na média do processo, acumulando desvios ao longo do tempo.

Cartas de controle EWMA

As cartas de controle EWMA (exponentially weighted moving average) dão maior peso aos dados mais recentes, sendo úteis para detectar tendências ou deslocamentos sutis no processo.

Como elaborar uma carta de controle? Passo a passo para aplicar a metodologia

A elaboração de uma carta de controle é um processo sistemático que envolve a coleta e análise de dados para monitorar a estabilidade de um processo ao longo do tempo. Veja, a seguir, um passo a passo de como fazer:

1. Defina o processo a ser monitorado

Comece identificando claramente o processo ou a característica de qualidade que você deseja controlar. Certifique-se de que é um aspecto crítico para o desempenho do produto ou serviço e que pode ser medido de forma consistente.

2. Selecione o tipo de carta de controle

Escolha o tipo de carta de controle adequado com base na natureza dos dados. Mais acima, já detalhamos todos os tipos. A seguir, estão os dois principais para relembrar:

  • Cartas por variáveis: use quando os dados são mensuráveis e contínuos (por exemplo, peso, temperatura, dimensões);
  • Cartas por atributos: use quando os dados são contáveis e discretos (por exemplo, número de defeitos, peças defeituosas).

3. Planeje e colete os dados do processo

Estabeleça um plano de coleta de dados, que deve incluir:

  • Frequência: defina com que regularidade os dados serão coletados (horária, diária, semanal);
  • Tamanho das amostras: decida o número de unidades a serem incluídas em cada amostra ou subgrupo;
  • Método de coleta: utilize procedimentos padronizados para garantir a consistência.

Depois, colete os dados conforme o plano, registrando todas as medições e quaisquer observações relevantes.

4. Calcule a média e a variabilidade

Com os dados coletados, calcule:

  • Média (X̄): calcule a média dos valores em cada subgrupo;
  • Variabilidade: calcule a amplitude (R) ou o desvio padrão (S) dentro de cada subgrupo, dependendo do tipo de carta escolhido.

5. Determine a linha central e os limites de controle

Agora, é o momento de determinar a linha central e os limites de controle:

  • Linha central (LC): geralmente é a média geral das médias dos subgrupos;
  • Limite de controle superior (LCS) e inferior (LCI): calcule usando fórmulas estatísticas específicas para o tipo de carta, frequentemente baseadas em ±3 desvios padrão da linha central.

6. Construa a carta de controle

Em seguida, construa a carta de controle: 

  • Eixo horizontal: representa o tempo ou a sequência das amostras;
  • Eixo vertical: representa o valor medido (média, amplitude, número de defeitos);
  • Plotagem: marque a linha central e os limites de controle. Plote os pontos correspondentes aos dados coletados;
  • Conexão dos pontos: conecte os pontos em sequência para visualizar tendências.

7. Interprete a carta de controle

Analise o gráfico para identificar:

  • Pontos fora dos limites: indicativos de causas especiais de variação;
  • Padrões não aleatórios: como tendências ascendentes ou descendentes, ciclos ou padrões sistemáticos;
  • Sequências de pontos: vários pontos consecutivos acima ou abaixo da linha central podem indicar um deslocamento no processo.

8. Identifique e investigue causas especiais

Se detectar variações anormais, investigue possíveis razões, como mudanças em matérias-primas, máquinas, métodos ou operadores. Utilize ferramentas de qualidade como Diagrama de Ishikawa para aprofundar a investigação.

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9. Implemente ações corretivas

Desenvolva ações para eliminar as causas especiais identificadas. Implemente as ações corretivas de forma controlada e monitore o efeito das ações na carta de controle para assegurar a eficácia.

Nesse contexto, o Checklist Fácil pode ser uma ferramenta poderosa. O sistema de gestão de processos possui um módulo completo de Planos de Ação, ideal para criar e acompanhar ações corretivas com agilidade e eficiência.

O sistema permite a criação e gestão dos planos de forma automatizada, sempre que uma não conformidade for identificada durante uma checagem. Também é possível criar planos avulsos e gerir ações individuais, sem estarem vinculados a um checklist específico.

Você pode configurar os campos, configurações e obrigatoriedades do plano, adequando-o à realidade da sua empresa. É possível, por exemplo, tornar obrigatória a inclusão de uma solução ou de um arquivo anexo, além de elencar prioridades para identificar os planos mais emergenciais.

O Checklist Fácil utiliza o formato 5W2H (o que, por que, onde, quando, por quem, como e quanto), assim, garantindo agilidade e eficiência nos processos operacionais. Solicite uma demonstração gratuita e conheça mais!

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10. Monitore continuamente o processo

Continue coletando dados e atualizando a carta de controle. Utilize os insights obtidos para promover melhorias adicionais no processo. Se o processo for significativamente melhorado, recalibre a linha central e os limites de controle.

Como analisar os resultados da carta de controle?

A análise dos resultados de uma carta de controle é essencial para identificar variações no processo e tomar decisões informadas para manter ou melhorar a qualidade. A seguir, apresentamos um guia sobre como interpretar os dados apresentados na carta de controle:

1. Verificar pontos fora dos limites de controle

Examine a carta para identificar quaisquer pontos que estejam além do Limite de Controle Superior (LCS) ou do Limite de Controle Inferior (LCI). Pontos fora desses limites indicam a presença de causas especiais de variação, que não fazem parte da variabilidade natural do processo e requerem investigação imediata.

2. Analisar padrões e tendências nos dados

Analise alguns padrões e tendências nos dados, como:

  • Sequências de pontos: observe se há sequências de sete ou mais pontos consecutivos todos acima ou abaixo da linha central. Isso pode indicar um deslocamento na média do processo;
  • Tendências ascendentes ou descendentes: identifique tendências onde os pontos mostram um aumento ou diminuição contínua, sugerindo mudanças graduais no processo;
  • Ciclos ou padrões repetitivos: procure por padrões que se repetem em intervalos regulares, o que pode estar relacionado a fatores sazonais ou turnos específicos.

3. Avaliar a distribuição dos pontos em relação à linha central

Avalie a distribuição dos pontos em relação à linha central. Se os pontos estão amplamente dispersos dentro dos limites de controle, isso pode indicar uma alta variabilidade do processo. Já uma concentração incomum de pontos próximos à linha central pode sugerir uma variabilidade menor do que o esperado, possivelmente devido a restrições no processo.

4. Identificar e investigar causas especiais de variação

Para qualquer anomalia detectada, analise os eventos que ocorreram no período correspondente aos pontos fora dos limites ou aos padrões identificados.

5. Tomar ações corretivas ou preventivas

Desenvolva um plano de ação para eliminar ou controlar as causas especiais identificadas. Aplique as ações corretivas de maneira eficaz e documentada e monitore o processo após as mudanças para garantir que as ações tenham sido eficazes.

6. Reavaliar os limites de controle (se necessário)

Após a implementação de ações corretivas, se o processo melhorou significativamente, considere recalcular a linha central e os limites de controle para refletir o novo desempenho. Assegure-se de que o processo está novamente sob controle estatístico antes de retomar a operação normal.

7. Comunicar resultados e envolver a equipe

Compartilhe os resultados da análise e as ações tomadas com todos os envolvidos no processo. Incentive a participação da equipe na identificação de problemas e na sugestão de melhorias.

8. Continuar o monitoramento

Continue monitorando o processo regularmente para detectar rapidamente quaisquer novas variações. Utilize as informações obtidas para promover ajustes e otimizações constantes no processo.

Exemplos práticos de criação de carta de controle

Exemplo prático 1: controle de peso em uma linha de produção de alimentos

Uma fábrica de cereais precisa garantir que cada pacote contenha exatamente 500 gramas de produto para atender às especificações e regulamentações.

Aplicação da carta X̄-R (médias e amplitudes)

  1. Coleta de dados: a cada hora, são coletadas amostras de 5 pacotes aleatórios. O peso de cada pacote é medido e registrado;
  2. Cálculo das médias e amplitudes: para cada grupo de 5 pacotes, calcula-se a média dos pesos (X̄) e a amplitude (R), que é a diferença entre o maior e o menor peso;
  3. Construção da carta de controle: a linha central (LC) traz a média geral das médias dos subgrupos. Já os limites de controle superior (LCS) e inferior (LCI), são calculados utilizando constantes estatísticas específicas e a média das amplitudes;
  4. Análise dos resultados: os pontos são plotados na carta de controle X̄-R. Se algum ponto estiver fora dos limites de controle, investiga-se imediatamente a causa.

Resultado

Detectou-se que, em determinados horários, o peso médio estava acima do LCS. A investigação revelou que a máquina de enchimento precisava de calibração. Após a manutenção, o processo retornou ao controle, garantindo a conformidade dos pacotes.

Exemplo prático 2: monitoramento de defeitos em uma fábrica de componentes eletrônicos

Uma empresa produz resistores e deseja minimizar o número de unidades defeituosas.

Aplicação da carta P (proporção de não conformes)

  1. Coleta de dados: diariamente, são inspecionadas 1000 unidades. Registra-se o número de resistores defeituosos identificados;
  2. Cálculo da proporção de defeitos: calcula-se a proporção diária de unidades defeituosas (número de defeituosos dividido pelo total inspecionado);
  3. Construção da carta P: linha central (LC) traz a média das proporções de defeitos ao longo do período analisado. Os limites de controle são calculados com base na variabilidade das proporções e no tamanho da amostra;
  4. Análise dos resultados: plotam-se as proporções diárias na carta. Pontos acima do LCS indicam um aumento significativo na taxa de defeitos.

Resultado

Observou-se um pico na proporção de defeitos em um determinado dia. A causa foi atribuída a um lote de matéria-prima de baixa qualidade. A matéria-prima foi substituída e a taxa de defeitos retornou aos níveis aceitáveis.

Exemplo prático 3: controle de tempo de espera em um serviço de atendimento ao cliente

Uma empresa de telecomunicações quer garantir que o tempo de espera dos clientes ao ligar para o suporte não exceda 2 minutos.

Aplicação da carta X̄-S (médias e desvios padrão)

  1. Coleta de dados: em intervalos de 2 horas, registra-se o tempo de espera de 10 clientes consecutivos. Os tempos são medidos em segundos e registrados;
  2. Cálculo das médias e desvios padrão: calcula-se a média (X̄) e o desvio padrão (S) dos tempos de espera em cada subgrupo de 10 clientes;
  3. Construção da carta de controle: a linha central (LC) contém a média geral das médias dos tempos de espera. Os limites de controle são determinados usando constantes estatísticas e a média dos desvios padrão;
  4. Análise dos resultados: os tempos médios são plotados na carta X̄ e os desvios padrão na carta S. Pontos fora dos limites indicam variações significativas no tempo de espera.

Resultado

Identificou-se que durante o horário de almoço, os tempos de espera excediam consistentemente o LCS. A empresa ajustou a escala de funcionários para aumentar o número de atendentes nesse período. Os tempos de espera foram reduzidos e mantidos dentro dos limites de controle.

Como o Checklist Fácil pode apoiar na gestão de qualidade?

O Checklist Fácil é um sistema que auxilia empresas na implementação e monitoramento de processos de qualidade de forma eficiente e automatizada, sendo essencial para facilitar a aplicação de ferramentas como a carta de controle.

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Ao aplicar o software na gestão de qualidade, as organizações podem otimizar o controle de processos, garantir conformidade com normas e padrões e promover a melhoria contínua.

Veja como o Checklist Fácil pode apoiar sua empresa:

  • Padronização de processos: crie checklists personalizados para garantir que todos sigam os procedimentos padrão;
  • Monitoramento em tempo real: realize auditorias e inspeções instantaneamente usando dispositivos móveis;
  • Identificação rápida de não conformidades: detecte problemas imediatamente e tome ações corretivas ágeis por meio de Planos de Ação;
  • Integração com cartas de controle: combine dados coletados com análises estatísticas para um monitoramento robusto;
  • Relatórios personalizados: gere relatórios e dashboards para visualizar indicadores-chave de desempenho;
  • Comunicação eficaz: envie notificações automáticas e facilite a colaboração entre equipes;
  • Conformidade normativa: gerencie requisitos de normas como ISO 9001 para facilitar auditorias e certificações;
  • Sustentabilidade: reduza o uso de papel digitalizando processos de inspeção e auditoria;
  • Flexibilidade: adapte a ferramenta às necessidades específicas do seu negócio;
  • Facilita o treinamento: utilize a padronização para capacitar novos colaboradores rapidamente.

São mais de 150 recursos para elevar sua eficiência operacional e digitalizar seus processos, indo muito além dos checklists. Quer conhecer tudo isso na prática? Solicite agora uma demonstração gratuita!

Perguntas frequentes sobre carta de controle

  1. O que é carta de controle?

    A carta de controle é uma ferramenta estatística fundamental na gestão da qualidade, utilizada para monitorar a variabilidade de um processo ao longo do tempo. Ela representa graficamente os dados coletados, permitindo identificar se o processo está sob controle estatístico, ou seja, se as variações observadas estão dentro dos limites esperados devido a causas comuns.

  2. Quais são as vantagens da carta de controle?

    Monitoramento contínuo do processo, identificação de causas de variação, tomada de decisão baseada em dados e redução de erros e defeitos são alguns dos benefícios da ferramenta.

  3. Quais são os tipos de carta de controle?

    Cartas de controle por variáveis: X̄ (médias), R (amplitude) e S (desvio padrão);
    Cartas de controle por atributos: P (proporção de não conformes), NP (número de não conformes), C (contagem de defeitos) e U (defeitos por unidade);
    Cartas de controle CUSUM;
    Cartas de controle EWMA.

  4. Como fazer uma carta de controle?

    Defina o processo a ser monitorado;
    Selecione o tipo de carta de controle;
    Planeje e colete os dados do processo;
    Calcule a média e a variabilidade;
    Determine a linha central e os limites de controle;
    Construa a carta de controle;
    Interprete a carta de controle;
    Identifique e investigue causas especiais;
    Implemente ações corretivas e monitore continuamente o processo.

  5. O que são limites de controle?

    Limites de controle são as linhas no gráfico que indicam o desempenho esperado do processo. São calculados com base na média e na variabilidade dos dados coletados.

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Rafael Zambelli

Diretor Executivo e Cofundador da Checklist Fácil, Rafael é graduado em Administração pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - e Mestre em Gestão da Informação pela PUC-RS. Antes de empreender, também atuou em empresas como Dell e Vonpar
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