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Depreciação de máquinas e equipamentos: como calcular e reduzir o desgaste na indústria

Entenda o que é depreciação de máquinas e equipamentos no segmento industrial, e saiba como acompanhar, calcular e reduzir esse valor neste artigo completo.
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Atualizado em: 4 de outubro de 2024
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Tempo de leitura: 12 minutos

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A depreciação de máquinas e equipamentos é a redução do valor de um ativo ao longo do tempo, ocorrendo pelo uso contínuo, desgaste, entre outros fatores. Para explorar o total potencial da máquina ao longo de sua vida útil, é necessário realizar o cálculo e o acompanhamento da depreciação através de fórmulas específicas.

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A depreciação de máquinas e equipamentos é um processo que reflete a perda de valor ao longo do tempo pelo uso, desgaste ou obsolescência, o que afeta diretamente a produção. Compreender esse processo auxilia as empresas que buscam uma gestão eficiente de seus ativos.

Além dos ativos, a depreciação afeta o cálculo dos impostos, pois as empresas podem deduzir a depreciação como uma despesa, reduzindo a base de cálculo para o imposto. Por isso, a aplicação correta dos métodos de cálculo é essencial para a saúde financeira do negócio.

Neste artigo, vamos explorar o conceito de depreciação de máquinas e equipamentos, qual a sua importância, como fazer o cálculo correto e alternativas para reduzir o impacto. Continue a leitura!

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O que é depreciação de máquinas e equipamentos?

Afinal, o que é depreciação? A depreciação consiste na redução do valor de um ativo ao longo do tempo. Em relação às máquinas e equipamentos, a depreciação acontece pelo uso contínuo, desgaste natural, avanço tecnológico e outros fatores que reduzem a eficiência do ativo. 

A depreciação, portanto, reflete a queda de valor dos ativos nos demonstrativos financeiros da empresa. Ela é importante para mostrar de forma mais precisa os valores reais dos ativos. Sem a depreciação, os equipamentos poderiam estar supervalorizados nos registros, distorcendo o balanço patrimonial.

No caso dos equipamentos e máquinas, a empresa não faz o registro total do valor ativo na contabilidade no momento da compra. A cada período contábil, uma parte do valor é registrado, refletindo a depreciação do bem. 

Com a depreciação, a empresa pode se planejar para substituição dos ativos. Isso permite que ela identifique quando um equipamento se torna economicamente inviável e ajuda a entender o momento certo para investir em novos maquinários, o que evita elevados custos com manutenção industrial.

Quais são os tipos de depreciação?

Quando falamos em depreciação, não existe apenas um tipo de taxa. Para fazer o cálculo, é preciso considerar alguns fatores, como o tipo de depreciação que o ativo sofre. Entre eles, podemos citar:

  • Depreciação linear: considera a depreciação que vai acontecendo ao longo do tempo e é a que melhor representa a perda real de valor;
  • Depreciação acelerada: usada em indústria com uso intensivo do seu maquinário, por exemplo, aquelas com 16 a 24 horas de produção por dia. O desgaste dessas máquinas é maior, por isso o cálculo é diferente;
  • Depreciação acumulada: soma a depreciação de todos os maquinários da indústria. Esse cálculo leva em conta as taxas de todos os maquinários como uma soma única, que entra no balanço financeiro;
  • Depreciação gerencial: não é usado para dedução de impostos, é feito quando o ativo já passou do seu tempo de vida útil ou se tornou obsoleto. Tem como finalidade avaliar as possibilidades de venda do ativo.

Por que é importante calcular a depreciação de máquinas e equipamentos?

O cálculo e acompanhamento da depreciação é importante pois permite que as empresas explorem o potencial dos ativos ao longo da vida útil e se mantenham em conformidade com a legislação. Por meio desse índice, também é possível:

  • Tornar a substituição dos ativos mais previsíveis;
  • Aumentar o controle de equipamentos;
  • Deixar a gestão operacional mais eficaz;
  • Reduzir os custos;
  • Permitir um maior controle sobre as manutenções preditivas.

Além disso, as empresas precisam fazer a gestão da depreciação para manter o planejamento financeiro, já que esse evento afeta o fluxo de caixa, o valor dos ativos no balanço patrimonial e o lucro líquido.

Os investimentos e decisões sobre compra ou substituições dos ativos também são afetados pela vida útil e valor residual das máquinas. Outro ponto importante é que a depreciação é deduzida no imposto de renda, por isso, a empresa deve manter a conformidade com as normas e regras fiscais.

Por fim, a eficiência operacional depende de acompanhar a depreciação de máquinas e equipamentos. Assim, a empresa percebe a necessidade de reparos, manutenções e atualizações para evitar equipamentos parados.

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Como funciona a depreciação?

O processo de depreciação começa quando a máquina ou equipamento é colocado em operação e continua até que seja totalmente depreciado ou desativado. A depreciação é registrada periodicamente nos demonstrativos financeiros.

A depreciação funciona como uma forma de atualizar o valor do bem ao longo do tempo, calculando a redução desse valor devido ao desgaste e utilização.

Para isso, é calculado o valor de desgaste do bem e aplicado o montante total para encontrar a medida atualizada do patrimônio. A diferença entre o custo inicial do ativo e o valor residual é o montante que será depreciado ao longo da vida útil do ativo.

De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda da Receita Federal (RIR/99), máquinas e equipamentos têm um período de depreciação de 10 anos. Esse critério tem por base a legislação tributária, levando em conta os desgastes físicos e tecnológicos.

No entanto, esses critérios são apenas para fins tributários e fiscais e as empresas podem adotar períodos diferentes para fazer a gestão interna, tendo em vista as características dos ativos.

Quais fatores influenciam a depreciação?

Alguns fatores podem influenciar a depreciação de máquinas e equipamentos. O primeiro é a vida útil do ativo, que é a estimativa do tempo que uma máquina pode funcionar. Esse indicador é baseado nos dados históricos, especificações do fabricante e experiência da empresa, e depende da qualidade, manutenção de máquinas e intensidade de uso. Equipamentos que operam intensivamente possuem uma vida útil menor, por exemplo.

Valor residual

O valor residual é o valor do ativo no final da sua vida útil, é outro fator. Ele é influenciado pelas demandas do mercado, condições de uso do equipamento e avanços na tecnologia. Um valor residual alto indica que o ativo terá algum valor no fim da sua vida útil

Ambiente

O ambiente onde a máquina ou equipamento opera também deve ser levado em consideração. Máquinas que operam em condições adversas, com temperaturas extremas, poeira, alta umidade ou produtos químicos podem sofrer atrito, abrasão, corrosão, fadiga e outros impactos nos componentes.

Forma de uso

A intensidade e frequência de uso dos equipamentos também pode aumentar a depreciação, afinal, máquinas usadas com maior frequência e em operações pesadas se desgastam com maior facilidade. O mau uso também pode aumentar a depreciação.

Por isso, usar os equipamentos da forma adequada também é importante e melhora a eficiência da operação, ajudando a preservar a integridade e funcionalidade das máquinas.

Mudanças tecnológicas

Outro critério é o avanço tecnológico. Alguns equipamentos podem se tornar obsoletos antes de atingir o fim da vida útil, devido ao lançamento de novas tecnologias e recursos. A obsolescência acelera a depreciação, já que o equipamento perde o valor.

Manutenção

A frequência da manutenção é outro fator que influencia a depreciação. Deixar para fazer manutenção apenas quando a máquina sofre algum problema reduz sua vida útil e diminui o ritmo da produção. O ideal é manter um plano de manutenções preventivas e preditivas para melhorar o desempenho dos ativos. 

Nesse contexto, aplicar um Modelo de Checklist para Manutenção de Equipamentos é um bom caminho, padronizando os processos de checagem dos ativos e solicitando serviços de reparo com mais precisão.

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Qual a diferença entre depreciação e desvalorização?

Os conceitos de depreciação e desvalorização podem ser confundidos, mas eles possuem significados distintos. A depreciação é um processo planejado, registrado nos demonstrativos contábeis da empresa e se refere à redução sistemática do valor do ativo ao longo do tempo.

A desvalorização é uma queda súbita e não planejada no valor do ativo. Ela ocorre devido a danos, mudanças de mercado ou avanços tecnológicos que deixam o ativo obsoleto. Ela não é registrada nos documentos contábeis periodicamente, só quando ocorre um evento que reduz de forma significativa o valor do ativo.

Como calcular a depreciação de máquinas e equipamentos?

Para entender como calcular depreciação de máquinas e equipamentos, é preciso escolher um método adequado e aplicar corretamente as fórmulas. O método linear é o mais usado, mas existem outros que podem ser aplicados de acordo com o ativo e seu padrão de uso.

1. Método linear

O método linear é simples e de fácil compreensão, sendo o mais adotado para calcular a depreciação de máquinas e equipamentos. Nesse método, o valor da depreciação é dividido igualmente ao longo da sua vida útil.

A fórmula desse método consiste em subtrair o valor residual do custo inicial do ativo e dividir o resultado pelo número de anos de vida útil.

Depreciação anual = (Valor inicial – Valor residual) / Vida útil

O valor encontrado é distribuído a cada ano de vida útil do ativo, até que esta seja alcançada.

2. Método da soma de dígitos

Também conhecido como método de saldo decrescente, essa fórmula reconhece que o desgaste de máquinas e equipamentos tende a ser mais acentuado nos primeiros anos de uso.

O valor é calculado aplicando-se uma taxa à diferença entre o valor residual e o valor contábil excedente. Essa taxa é maior que a usada no método linear, o que mostra uma depreciação mais acentuada nos primeiros anos e gradual nos anos restantes.

Para o cálculo, é preciso:

  1. Delimitar o valor residual e estimado do ativo;
  2. Calcular a taxa de depreciação;
  3. Estabelecer a taxa de depreciação anual, dada pela fórmula: Depreciação anual = (Valor inicial – Valor residual) / Vida útil;
  4. Obter o valor contábil remanescente pela seguinte fórmula: Valor contábil remanescente = Depreciação anual – Valor inicial;
  5. Em seguida, repetir os últimos dois passos aplicando a taxa de depreciação ao valor contábil do ano anterior.

3. Método das unidades produzidas

Esse método leva em conta a quantidade de unidades produzidas ou as horas em que o ativo ficou em uso. Sua fórmula é a seguinte:

Taxa de depreciação = (Valor inicial – Valor residual) / Total de unidades produzidas

4. Método de unidades de tempo

Essa abordagem é usada para calcular a depreciação com base no tempo de uso das máquinas, como anos, meses ou dias. Diferente dos outros métodos, este usa o tempo como base para calcular a depreciação. 

Por exemplo, para calcular a depreciação em anos, use a seguinte fórmula (ela pode ser trocada pela unidade de tempo):

Depreciação anual = (Valor inicial – Valor residual) / Vida útil em unidades de tempo

Qual o tempo de depreciação de máquinas e equipamentos?

O tempo de desgaste é variável e depende do ativo, da forma como a instalação foi feita, finalidade, quanto tempo a máquina fica em operação, o ambiente de trabalho, a forma de uso e do planejamento de manutenções preventivas.

Existe uma tabela de depreciação da Receita Federal que estipula o tempo de depreciação de acordo com o ativo e suas taxas de depreciação anual, que abrange vários tipos de máquinas e equipamentos. Entre eles:

  • Máquinas e equipamentos: 10% ao ano;
  • Instalações: 10% ao ano;
  • Ferramentas: 15% ao ano;
  • Veículos: 20% ao ano;
  • Equipamentos de comunicação: 20% ao ano;
  • Equipamentos de informática: 20% ao ano.

Quais as diferenças entre depreciação fiscal e contábil?

A depreciação fiscal é importante para assuntos tributários e identificar as alíquotas da Receita Federal, que devem seguir as taxas de depreciação listadas na normativa Instrução Normativa RFB 1700/2017.

A depreciação contábil permite que a empresa tenha o controle financeiro sobre o ativo, identificando seu real desgaste. Isso permite que a empresa programe a substituição da máquina sem sofrer financeiramente.

Para fazer o cálculo da depreciação fiscal, a fórmula que pode ser utilizada é:

Depreciação mensal = (Valor da máquina x taxa de depreciação fiscal) ÷ 12 

Por exemplo, de acordo com a tabela de depreciação da Receita Federal, a taxa relativa às máquinas e equipamentos é de 10%. Dessa forma, o cálculo é:

Depreciação mensal = (2.000.000 x 10%) ÷ 12 

Depreciação mensal = (2.000.000 x 200.000) ÷ 12 

Depreciação mensal = 33.333,33

O cálculo da depreciação contábil pode ser feito a partir da seguinte fórmula:

Depreciação contábil mensal = (Valor da máquina ÷ valor da vida útil da máquina) ÷ 12

Para ficar mais claro, considere um ativo com vida útil de 15 anos. Vamos usar os mesmos valores da depreciação fiscal:

Depreciação contábil mensal = (2.000.000 ÷ 15) ÷ 12

Depreciação contábil mensal = 133.333,33 ÷ 12

Depreciação contábil mensal = 11.111,11

Quais os principais desafios na gestão da depreciação de máquinas e equipamentos?

Fazer uma boa gestão da depreciação de máquinas e equipamentos traz inúmeros benefícios. No entanto, existem alguns desafios a gestão, entre eles:

  • Estimar a vida útil do equipamento: estimar a vida útil pode ser difícil pois envolve fatores como manutenção, obsolescência e condições de uso. Estimar esse valor incorretamente afeta a contabilidade e gestão fiscal;
  • Escolher o método de depreciação adequado: cada método tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha errada pode distorcer os resultados financeiros. Para fazer uma escolha segura, é preciso levar em conta o padrão de uso dos ativos, legislação fiscal e os objetivos financeiros do negócio;
  • Obsolescência tecnológica: antes mesmo de ficarem totalmente depreciados, os equipamentos podem se tornar obsoletos, o que pode resultar em perdas inesperadas. Por isso, se manter atualizado e planejar a substituição desses ativos pode reduzir os riscos.

Como reduzir a depreciação de máquinas e equipamentos?

Gerir os ativos de uma indústria não se resume ao cálculo de depreciação de máquinas e equipamentos, além disso, é preciso adotar algumas ações para garantir que a capacidade máxima dos equipamentos seja atingida e sua eficiência seja preservada. Veja algumas delas:

1. Manutenção preventiva

As manutenções preventivas são aquelas realizadas de forma periódica para prevenir problemas no equipamento, como sua parada completa ou a quebra de uma peça. 

A falta de manutenção preventiva pode reduzir a vida útil dos ativos e a eficácia do funcionamento do equipamento. Além disso, ela identifica as não conformidades e soluciona de forma rápida e prática.

O ideal é ter um plano de manutenção de acordo com as necessidades de cada aparelho e acompanhar os reparos básicos, como limpeza, calibração, avaliação de vazamentos e parafusos soltos. Evite deixar a manutenção apenas em situação de emergência.

Além do mais, acompanhar o desempenho dos equipamentos de perto vai permitir que você identifique quais deles apresentam maior número de falhas e as não conformidades encontradas.

2. Manutenção preditiva

A manutenção preditiva também é importante para aumentar a vida útil dos equipamentos. Ela utiliza a tecnologia para avaliar a performance dos ativos, gerar resultados e mostrar variações que indicam que o equipamento está falhando.

Entre alguns exemplos desse tipo de manutenção, temos: ultrassom, análise de vibração, de fluidos, lubrificantes, de óleo e outros e a termografia.

3. Treinamento e capacitação

Um dos motivos para a depreciação das máquinas e equipamentos é o mau uso dos ativos. Para solucionar esse problema, é preciso treinar e capacitar a equipe da operação.

Outra forma de reduzir o desgaste das máquinas é criar um procedimento operacional padrão (POP) para detalhar o passo a passo dos processos. Isso elimina as dúvidas e padroniza o uso dos equipamentos.

4. Limpeza das máquinas

A limpeza correta dos ativos é uma das formas de reduzir a depreciação. É muito comum o acúmulo de poeira e outras sujeiras nos equipamentos, o que pode atrapalhar o funcionamento e desempenho da máquina, além de oferecer risco aos operadores.

Por isso, a rotina de limpeza deve acontecer periodicamente. Para isso, é importante estabelecer um cronograma e fazer a supervisão para garantir que os procedimentos estão sendo seguidos corretamente.

5. Software de gestão de manutenção

Um software de gestão de manutenção é responsável por automatizar os processos industriais, deixando as atividades rotineiras mais seguras e ágeis. Eles permitem monitorar o uso e a condição dos equipamentos, facilitando o cálculo da depreciação e tomadas de decisões sobre manutenções e substituições.

Uma opção é o Checklist Fácil, sistema líder na América Latina, com mais de 1.700 clientes em 14 países. Saiba mais a seguir!

Como usar o Checklist Fácil para manutenção?

Com o Checklist Fácil, você digitaliza auditorias e inspeções para identificar não conformidades, executando todas as checagens utilizando checklists inteligentes e criando planos de ação para aplicar medidas corretivas.

A ferramenta permite que você crie fluxos de trabalho para organizar as etapas de vistoria das máquinas e equipamentos, deixando a gestão mais prática e eficiente. 

tela de configuração checklist fácil

Além disso, você pode criar diversos tipos de checklists online para acompanhar manutenções preventivas, limpezas, calibragem das máquinas, monitoramento de temperatura, lubrificação e outros fatores importantes para gestão da depreciação.

É possível definir agendamentos para realizar manutenções programadas, bem como notificações e avisos. O Checklist Fácil também possui integração com sensores inteligentes, o que permite realizar medições automáticas e obter dados em tempo real por meio de sensores IoT. Desta forma, você pode realizar medições, receber alertas, corrigir falhas com mais rapidez e monitorar os seus equipamentos 24/7, ações importantes para gerir a depreciação.

Exemplos de uso

Abaixo, você pode conferir exemplo de checklist para manutenção preventiva de elevadores criado dentro do Checklist Fácil. Essa é apenas uma parte do formulário para demonstrar o quanto esse tipo de verificação é capaz de gerar dados para parametrizar as inspeções, além de viabilizar ações imediatas quando qualquer não conformidade é identificada:

checklist de manutenção de elevadores

Para a construção dos checklists, o sistema oferece modelos prontos de temas variados, mas você pode personalizar um formulário do zero ou contar com a Inteligência Artificial integrada para sugerir campos. Após isso, é possível configurar diferentes formatos de checklist, como formulários abertos, preenchimento em nota, checklist por imagem, questionário com seleção de respostas, entre outros.

Abaixo, disponibilizamos um exemplo de checklist de avaliação de máquina evaporadora que demonstra recursos importantes, como inclusão de anexos (como imagens ou vídeos) e espaço para comentários:

exemplo de checklist para avaliação de máquina evaporadora

Mais de 1.500 empresas utilizam o Checklist Fácil para gerenciar processos e impulsionar a eficiência operacional, incluindo grandes indústrias, como a Ambev, Nestle, Unilever, BRF, Votorantim, Saint-Gobain, Schulz Compressores e CIMCOP:

“A simplicidade da plataforma permitiu que nós mesmos fizéssemos os formulários eletrônicos da forma como precisávamos. Com isso, a adaptação da equipe foi rápida e muito assertiva. Eliminamos gargalos terríveis e processos físicos que dependiam de apenas um controlador, e se acumulavam diariamente.”
Marco Tullio Miraglia Neto – Gerente de Manutenção da CIMCOP

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Perguntas frequentes sobre depreciação industrial

  1. O que é depreciação de máquinas e equipamentos?

    A depreciação é a redução do valor de um ativo ao longo do tempo. É um processo que reflete a perda de valor ao longo do tempo pelo uso, desgaste ou obsolescência, o que afeta diretamente a produção.

  2. Qual o tempo de depreciação de uma máquina?

    De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda da Receita Federal (RIR/99), máquinas e equipamentos têm um período de depreciação de 10 anos. Esse critério tem por base a legislação tributária, levando em conta os desgastes físicos e tecnológicos. No entanto, esses critérios são apenas para fins tributários e fiscais e as empresas podem adotar períodos diferentes para fazer a gestão interna, tendo em vista as características dos ativos.

  3. Quais fatores influenciam na depreciação industrial?

    Alguns fatores são a vida útil do ativo, o valor residual, o ambiente onde a máquina opera, a intensidade e frequência de uso.

  4. Quais as diferenças entre depreciação fiscal e contábil?

    A depreciação fiscal é importante para assuntos tributários e identificar as alíquotas da Receita Federal, enquanto a depreciação contábil permite que a empresa tenha controle financeiro sobre o ativo.

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Rafael Zambelli

Diretor Executivo e Cofundador da Checklist Fácil, Rafael é graduado em Administração pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - e Mestre em Gestão da Informação pela PUC-RS. Antes de empreender, também atuou em empresas como Dell e Vonpar

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