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equipe elaborando mapa de risco

O que é e como elaborar um mapa de riscos ocupacionais? 

O mapa de riscos ocupacionais é uma representação gráfica que indica os perigos presentes no local de trabalho. Esse documento é recomendado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, sendo essencial para a área de SST. Entenda mais detalhes sobre o mapa, suas obrigatoriedades e saiba como elaborar o seu!
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Atualizado em: 4 de outubro de 2024
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Tempo de leitura: 13 minutos

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O mapa de riscos ocupacionais é uma representação gráfica do ambiente de trabalho que indica os riscos presentes no local de acordo com sua origem (física, química, biológica, ergonômica e acidental) e gravidade. O mapa deve ser elaborado pela CIPA e fixado em local visível no ambiente. 

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A área de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) é essencial para garantir a integridade e o bem-estar dos funcionários, sendo responsável por identificar, analisar e prevenir riscos.  

Existem diversos sistemas e técnicas que podem ser aplicados nesse processo, e um deles é o mapa de riscos ocupacionais. Esse documento é essencial para facilitar a visualização de pontos de perigo e seus respectivos tipos, contribuindo para um ambiente mais seguro e funcionários mais bem informados.  

Essa ferramenta tem uma enorme importância na gestão de SST e na redução de acidentes. Dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho mostram que, na última década (2002-2022), foram registrados 6.774.543 acidentes de trabalho no Brasil, resultando em 25.492 mortes. Entretanto, esse índice pode ser reduzido com ações preventivas, corretivas e informativas. 

Quer saber mais sobre o que é e como elaborar um mapa de riscos? Siga a leitura! 

O que é mapa de riscos ocupacionais? 

O mapa de riscos ocupacionais é uma representação gráfica do ambiente de trabalho que indica os riscos presentes no local. O documento identifica e classifica os diferentes tipos de perigos em categorias (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais), além de representar a gravidade dessas ameaças. 

Recomendado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o mapa tem como objetivo destacar os riscos para prevenir acidentes e doenças, garantindo a segurança e a saúde dos funcionários e clientes por meio da conscientização e visibilidade dos perigos. 

Confira abaixo um exemplo fictício de mapa de riscos: 

exemplo de mapa de riscos

Para que serve o mapa de riscos? 

O mapa de riscos serve para divulgar e alertar os perigos existentes em cada ambiente de trabalho de forma simples e visual, facilitando o entendimento da equipe para que os devidos cuidados sejam tomados.  

Além disso, a elaboração do mapa pode servir como um diagnóstico para a área de Saúde e Segurança do Trabalho, permitindo o controle de riscos e a criação de medidas preventivas eficazes. 

Quais são os elementos do mapa de riscos? 

O mapa utiliza círculos para identificar periculosidades, aplicando diferentes cores e tamanhos. São eles: 

  • Riscos físicos: representados pela cor verde, são aqueles que podem causar danos à saúde devido à exposição a agentes como ruído, calor, frio, radiação, pressão, vibrações e condições inadequadas de iluminação; 
  • Riscos químicos: representados pela cor vermelha, estão relacionados à exposição a substâncias químicas nocivas, como gases, vapores, névoas, poeiras e líquidos tóxicos; 
  • Riscos biológicos: representados pela cor marrom, envolvem a exposição a microrganismos patogênicos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas; 
  • Riscos ergonômicos: representados pela cor amarela, são condições de trabalho inadequadas que podem afetar negativamente o sistema musculoesquelético, mental e cognitivo, como posturas incorretas, movimentos repetitivos, levantamento de cargas pesadas e jornadas de trabalho prolongadas; 
  • Riscos acidentais: representados pela cor azul, são aqueles que podem resultar em acidentes devido a condições inseguras ou comportamentos inadequados, como quedas de altura, choques elétricos e colisões. 

Além da representação por cores, o tamanho dos círculos também tem um significado: a proporção do risco. Círculos grandes representam riscos altos e que não podem ser controlados, círculos médios são riscos relevantes que podem ser controlados, enquanto círculos pequenos representam riscos baixos ou médios já controlados.  

Confira um resumo na tabela abaixo:

elementos de um mapa de riscos ocupacionais

Qual a importância do mapa de riscos? 

Além de ser recomendado pelo MTE, o mapa de riscos traz uma série de benefícios para as empresas. Veja alguns motivos pelos quais elaborar o documento: 

O mapa é indicado por Normas Regulamentadoras e, conforme mencionado anteriormente, é recomendado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Por isso, criá-lo e mantê-lo atualizado é importante para evitar penalidades (como multas, interdições e até mesmo ações judiciais), garantindo que a empresa atenda às exigências dos órgãos de fiscalização. 

Facilitar a Análise de Risco do Trabalho 

A Análise de Risco do Trabalho (ART) é uma avaliação das atividades laborais que identifica possíveis perigos e ajuda a trazer recomendações de segurança. A criação do mapa de riscos torna a realização da ART muito mais simples e completa, pois já traz as informações documentadas e representadas de forma gráfica e visual. 

Melhorar a cultura da segurança 

O mapa incentiva a conscientização de todos os funcionários em relação aos riscos do ambiente, fortalecendo a importância da prevenção de acidentes. Isso, consequentemente, promove a cultura de segurança dentro da empresa.  

Afinal, quando todos estão cientes dos riscos e das medidas preventivas, os comportamentos voltados à segurança tendem a melhorar, reduzindo acidentes e contribuindo com o clima organizacional. 

Aumentar a produtividade e eficiência 

Ao cooperar com a redução de acidentes e a melhoria da cultura da segurança, o mapa de riscos também promove a produtividade da empresa. Um menor índice de acidentes representa menos interrupções na produção, menos tempo de afastamento dos funcionários e menores custos com indenizações e tratamentos, resultando em uma operação mais eficiente e produtiva. 

Qual NR regulamenta o mapa de riscos? 

Não existe uma NR específica para regulamentar o mapa de riscos ocupacionais. Porém, o documento está diretamente relacionado a duas normas: 

  • NR 9 (Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos): a NR 9 aborda a obrigatoriedade da implementação de um PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), que busca antecipar, reconhecer, avaliar e controlar ameaças do ambiente. Nesse contexto, o mapa de riscos é uma das possíveis ferramentas para o PPRA; 
  • NR 5 (CIPA): a NR 5 determina as responsabilidades da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas empresas. A CIPA é responsável por colaborar na elaboração do mapa, identificando possíveis perigos e implementando medidas preventivas. 

O mapa de riscos é obrigatório? 

Em 2022, a portaria/ MTP nº422 definiu que o mapa de riscos não é mais obrigatório. A CIPA é responsável por identificar potenciais perigos no ambiente de trabalho e criar documentos de percepção de agentes nocivos, e o mapa de riscos é uma das possibilidades nesse processo. Entretanto, não é um requisito exigido. 

Quem é o responsável pela elaboração do mapa de riscos? 

De acordo com a NR 5, a criação do mapa de riscos é de responsabilidade da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) sob coordenação do SESMT (Segurança do Trabalho e Serviços Profissionais Médicos), que é composto por profissionais como engenheiros de segurança, médicos do trabalho e técnicos de segurança. O texto da norma diz que a CIPA deve: 

“a) acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção de medidas de prevenção implementadas pela organização; 

b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem 1.5.3.3 da NR-01, por meio do mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada à sua escolha, sem ordem de preferência, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, onde houver;” 

O documento deve ser revisado e atualizado anualmente, quando a CIPA é renovada, ou quando ocorrerem mudanças significativas na estrutura ou nos processos da empresa. Além disso, as informações do mapa devem estar alinhadas com o Programa de Gerenciamento de Riscos da empresa e com os dados enviados pelo eSocial

Vale destacar ainda a necessidade da participação dos funcionários na elaboração do mapa. Afinal, eles conhecem o dia a dia dos ambientes e estão diretamente expostos aos riscos, podendo fornecer insights determinantes para a identificação de perigos. 

Como fazer um mapa de riscos? 

Agora que você já sabe o que é e qual a importância do mapa de riscos, chegou a hora de criá-lo. Para que o resultado seja didático e de visualização simples, o processo deve ser sistemático e detalhado, envolvendo a identificação, análise, categorização e priorização dos riscos, bem como a observação de pontos de melhoria e possíveis medidas preventivas. 

Para facilitar a criação do mapa dentro da sua empresa, listamos a seguir alguns passos que devem ser seguidos. Confira! 

1. Mapeamento e identificação de riscos 

Comece com o mapeamento e a identificação dos riscos presentes no ambiente de trabalho. É preciso analisar toda a operação, equipamentos, materiais e práticas de trabalho para identificar pontos de perigo. Para isso, é possível utilizar: 

  • Inspeções e auditorias de segurança; 
  • Verificações com checklists digitais; 
  • Registros com fotos e vídeos; 
  • Entrevistas com funcionários de diversos níveis hierárquicos; 
  • Análise de histórico de acidentes da empresa; 
  • Levantamento de documentos e apontamentos anteriores. 

2. Classificação e categorização dos riscos 

Após a identificação dos riscos, a próxima etapa é classificá-los de acordo com o seu tipo, aplicando as categorias apresentadas anteriormente neste artigo: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou acidentais. Então, separe-os de acordo com o nível de gravidade e de controle para definir o tamanho dos círculos no mapa. 

Nessa etapa, é possível utilizar uma ferramenta chamada Matriz de Risco, que cruza a probabilidade de ocorrência com a gravidade das consequências. Dessa forma, você terá uma visão sistêmica sobre os perigos e poderá organizá-los com mais clareza. 

3. Identificação de ambientes e pessoas expostas 

Com os riscos identificados e categorizados, existe um passo importante antes do desenho: é preciso realizar a divisão do ambiente de trabalho por setores e pavimentos, facilitando a segmentação do mapa.  

Além disso, você deve identificar o número de pessoas expostas aos riscos em cada setor, levantando quantos funcionários trabalham por área. O nome disso é Grupo Homogêneo de Exposição (GHE), que significa o conjunto de trabalhadores expostos ao mesmo risco. 

4. Ações de controle 

Entre a classificação dos riscos e o desenho do mapa, é importante desenvolver planos de controle para cada risco, que podem incluir ações preventivas, novos Procedimentos Operacionais Padrão ou estratégias de redução de riscos.  

Alguns exemplos comuns são mudanças físicas no ambiente de trabalho e criação de novas políticas e processos de segurança, como inspeções diárias, uso de EPIs e treinamentos. 

Modelo de Procedimento Operacional Padrão (POP) para Saúde e Segurança 

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5. Desenho do mapa 

Com todas as informações anteriores em mãos, é hora de criar o mapa. Ele deve ser feito a partir de uma planta baixa de cada ambiente. Porém, caso a equipe não tenha acesso ao projeto arquitetônico da empresa, é possível desenhar um croqui do local.  

Você pode utilizar ferramentas de desenho como o Microsoft Visio ou AutoCAD, softwares específicos de Segurança do Trabalho ou até mesmo sistemas simples como o Microsoft PowerPoint ou Google Apresentações — o importante é escolher uma opção que permita a inclusão de ícones, cores e legendas, resultando em um mapa preciso e visualmente claro, como o exemplo abaixo: 

exemplo de mapa de riscos em ambiente hospitalar

6. Aprovação e divulgação 

O mapa deve ser aprovado por toda a CIPA, pela equipe de SESMT da empresa e por todos os gestores. Após a assinatura confirmando a aprovação, o documento deve ser impresso e exposto de forma destacada e clara em todos os ambientes analisados, garantindo a visualização e compreensão por parte dos funcionários. 

Kit Estratégico para SST

Quais outras ferramentas podem ser usadas para otimizar a gestão de SST? 

Como você viu até aqui, o mapa de riscos é uma ferramenta muito importante para a Saúde e Segurança do Trabalho, porém, ela não é a única. A gestão de SST deve ser abraçar diversas técnicas para garantir uma abordagem integrada, proporcionando um ambiente de trabalho cada vez mais seguro e saudável. Algumas ferramentas possíveis são: 

Ferramentas de análise de risco 

A análise de riscos já foi citada neste artigo, mas merece o destaque pois é um processo fundamental na gestão de SST. Existem algumas técnicas que podem ser aplicadas, como o FMEA (Failure Mode and Effects Analysis, ou Análise de Modos de Falha e Efeitos), que avalia os modos de falha de sistemas ou processos e suas consequências, classificando os riscos de acordo com sua gravidade e probabilidade. 

Outra técnica é a Análise Preliminar de Risco (APR), que busca antecipar os riscos antes que eles aconteçam para tratá-los de forma preventiva. Saiba mais sobre APR no vídeo abaixo: 

Tecnologias de monitoramento 

O uso de tecnologias de monitoramento é extremamente benéfico para a área de SST, pois permite o acompanhamento da operação em tempo real, agilizando a tomada de decisões e a aplicação de medidas emergenciais. 

Nesse contexto, os Sensores IoT são grandes aliados. Os dispositivos monitoram variáveis como temperatura, umidade, presença de gases tóxicos, aparelhos de climatização, máquinas e outros fatores e ativos que podem afetar a segurança dos trabalhadores.  

Outras ferramentas inteligentes de monitoramento que estão ganhando espaço na área de SST são os drones, usados para inspecionar áreas de difícil acesso, e equipamentos vestíveis, como smartwatches e capacetes inteligentes, que podem possuir câmeras ou sistemas de monitoramento de sinais vitais. 

Treinamento e capacitação 

Oferecer treinamento e capacitação adequados à equipe é essencial para que todos estejam cientes das regras e procedimentos de segurança, além de ser uma obrigação prevista em grande parte das Normas Regulamentadoras. 

A CIPA é responsável por organizar e realizar treinamentos, incluindo o evento mais conhecido da área: a Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho (SIPAT). Entretanto, a rotina de capacitação não pode se limitar a apenas uma semana.  

Para isso, além de reciclagens e treinamentos periódicos, a empresa pode investir em E-learning — plataformas de aprendizado online, onde os cursos são disponibilizados digitalmente para que sejam realizados com flexibilidade de horários.  

Checklist Fácil 

O Checklist Fácil é um sistema completo e robusto para gestão de processos, não apenas de SST, mas para toda a operação da empresa. Utilizando checklists inteligentes e planos de ação, a solução permite a realização e digitalização de auditorias e inspeções de segurança, conformidade com normas regulamentadoras, acompanhamento de dados e muito mais. 

Saiba mais sobre o software no tópico a seguir! 

Como utilizar o Checklist Fácil na gestão de SST? 

O Checklist Fácil é o software líder da América Latina, que permite a criação, aplicação e monitoramento de checklists para inspecionar rotinas de segurança e checagens dos requisitos de NRs e ISOs.  

Com ele, é possível centralizar todas as informações e dados da operação, assegurando os registros e documentações das aplicações. O sistema oferece mais de 150 recursos, porém, alguns deles se destacam na área de SST. Confira a seguir! 

Checklists inteligentes 

Os checklists digitais inteligentes são a melhor solução para realizar inspeções e checagens de segurança, centralizando os resultados de forma prática e segura. 

O sistema oferece modelos prontos de temas variados, mas você pode criar um formulário totalmente novo ou contar com a Inteligência Artificial integrada para sugerir campos. Além disso, é possível aplicar diferentes formatos de checklists, como pesquisa de satisfação, formulário para preenchimento, checklist por imagem, questionário com seleção de respostas, entre outros. 

Dessa forma, as checagens manuais que comprometem a confiabilidade das informações e tomam tempo são substituídas por uma solução digital e robusta. 

Checklists no Checklist Fácil

Workflow 

Com o recurso Workflow, você pode criar fluxos de trabalho automatizados para sistematizar inspeções e atividades relacionadas à segurança do trabalho. É possível vincular checklists a diferentes etapas de execução, definir intervalos e associar tarefas, garantindo a execução correta de todos os processos da área de SST. 

Workflow no Checklist Fácil

Plano de Ação 

O Plano de Ação é uma funcionalidade essencial para a área de SST, definindo, sistematizando e garantindo a execução das medidas corretivas necessárias. 

Os planos podem ser vinculados a um checklist ou individuais, sendo criados de forma manual ou automatizada quando uma não conformidade for detectada durante uma checagem. Defina responsáveis, prazos, prioridades e detalhes de cada ação corretiva para acompanhar as execuções e garantir a segurança da operação. 

O Checklist Fácil utiliza o formato 5W2H (o que, por que, onde, quando, por quem, como e quanto), assim, é possível identificar problemas com mais facilidade, trazendo mais agilidade e eficiência aos processos.  

Plano de ação no Checklist Fácil

Inclusão de mídias  

Tornando a documentação das suas inspeções de segurança ainda mais completa, o sistema permite que você anexe fotos, vídeos e arquivos de diversos formatos (como documentos do Word e PDFs) nas aplicações. Isso garante a veracidade dos processos, trazendo evidências reais para provar tudo que foi informado. 

Inclusão de mídias no Checklist Fácil

Relatórios 

O monitoramento dos resultados das ações de segurança também faz parte das responsabilidades da área. Nesse contexto, para analisar tendências, padrões e pontos de melhoria de forma rápida e eficiente, o Checklist Fácil oferece um módulo completo de relatórios personalizáveis. 

Relatórios no Checklist Fácil

Integração com Power BI  

Tornando suas análises ainda mais completas e profundas, o Checklist Fácil possui integração com o Power BI, garantindo mais inteligência para a operação e favorecendo a tomada informada de decisões. Você pode personalizar dashboards para visualizar dados de forma estratégica de acordo com suas necessidades. 

Integração com Power BI no Checklist Fácil

Assinatura digital  

A rotina da área de SST inclui diversos documentos e obrigações jurídicas para garantir a conformidade com leis e normas. Sendo assim, o Checklist Fácil se torna uma opção ainda mais interessante para essa frente, pois as assinaturas via sistema têm validade legal.  

Em casos de inspeções que devem ser assinadas por um profissional habilitado, por exemplo, é possível comprovar legalmente que a checagem foi feita dentro das normas. 

Agendamento de checklists 

A gestão de Saúde e Segurança do Trabalho inclui diversas inspeções, e muitas delas devem ocorrer periodicamente. O recurso de agendamento de checklists é um grande aliado dessa rotina, permitindo a definição de datas e recorrências para aplicações programadas. Dessa forma, nenhuma inspeção periódica é esquecida, garantindo a segurança e a conformidade legal da operação. 

Integração com Sensores IoT 

Você se lembra dos Sensores IoT que mencionamos anteriormente neste artigo? Os dispositivos podem ser integrados diretamente ao Checklist Fácil para centralizar os dados obtidos a partir das medições automatizadas, tudo em tempo real.  

Você pode criar gatilhos para receber alertas automáticos de não conformidades, além de automatizar a criação ou agendamento de Planos de Ação, tudo para corrigir falhas rapidamente e evitar problemas. 

Alguns exemplos de aplicação dos Sensores IoT são: manutenção preditiva de máquinas e equipamentos, controle de aparelhos de climatização e do consumo de energia, e monitoramento de umidade e temperatura dos ambientes. 

Cerca digital 

Para garantir que os checklists estão sendo aplicados no local correto, é possível definir uma cerca digital. Esse recurso nada mais é que uma delimitação geográfica para que a checagem seja realizada no perímetro pré-definido pelos gestores, garantindo a veracidade e confiabilidade da aplicação. 

Cases de sucesso: Checklist Fácil + SST

Mais de 1.700 empresas em diversos países já utilizam o Checklist Fácil para elevar sua eficiência operacional. Uma delas é a Votorantim, que enfrentava dificuldades para garantir o uso de EPIs, contando apenas com processos de controle manuais.  

Com a implementação do Checklist Fácil, a empresa conseguiu otimizar a identificação de não conformidades, digitalizar os planos de ação e ganhar agilidade nas inspeções, alcançando: 

  • Melhora de 40% nas observações de risco em campo;  
  • Melhora de 15% nas inspeções veiculares, totalizando 13 mil checagens por ano;  
  • Mais de 26 mil pessoas observadas em campo. 

Outra grande organização que transformou a gestão de SST com o Checklist Fácil é a Schulz Compressores, maior fabricante de compressores de ar da América Latina. Ao digitalizar e centralizar os processos da área, a Schulz garantiu 100% de conformidade legal e melhora no gerenciamento de riscos e prevenção de acidentes. Confira o case completo no vídeo: 

Cases de sucesso em SST não faltam: a Telhanorte conseguiu reduzir 62% dos acidentes de trabalho e bater seu recorde de dias sem acidentes com afastamento, enquanto a Elastri Engenharia reduziu mais de 6 mil desvios e alcançou o marco de Acidente Zero. 

“No ano de 2022, nós registramos mais de 6 mil desvios (descumprimento de procedimentos padrão). Nós estamos no mês de agosto, e só nesse ano de 2023 nós registramos mais de 8 mil desvios. Ou seja, uma evolução muito grande. Antes, para uma informação chegar até o gestor sobre informações de segurança do trabalho, às vezes levava mais de uma semana. Aqui, em tempo real, nós conseguimos gerar essa informação.” Paulo Montenegro, Gerente de Sustentabilidade da Elastri Engenharia 

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Perguntas frequentes sobre mapa de riscos ocupacionais

  1. O que é mapa de riscos? 

    O mapa de riscos ocupacionais é uma representação gráfica do ambiente de trabalho, que indica os riscos presentes no local de acordo com sua origem e gravidade. 

  2. Quem elabora o mapa de riscos? 

    O mapa deve ser elaborado pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), sob coordenação do SESMT (Segurança do Trabalho e Serviços Profissionais Médicos). 

  3. Quais são as classificações de riscos e suas respectivas cores? 

    Riscos físicos: representados pela cor verde 
    Riscos químicos: representados pela cor vermelha 
    Riscos biológicos: representados pela cor marrom 
    Riscos ergonômicos: representados pela cor amarela 
    Riscos acidentais: representados pela cor azul 

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Camila Trevisan

Publicitária e pós-graduada em Comunicação Digital, atuo há anos com marketing e produção de conteúdo B2B dentro do setor de gestão empresarial.

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