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Cultura de dados: quais as vantagens e como colocar em prática na sua empresa?

Empresas que querem adquirir inteligência de negócio precisam implementar uma cultura de dados para fundamentar suas estratégias e tomadas de decisão.
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Atualizado em: 8 de outubro de 2024
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Tempo de leitura: 12 minutos

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Um estudo realizado pelo Grupo Toccato identificou que 93% das empresas brasileiras reconhecem a importância de usar dados para melhorar a execução dos processos e as tomadas de decisão. Entretanto, um levantamento feito pela Totvs, em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, mostrou que apenas 5% das empresas acreditam fazer bom uso da inteligência de dados em seus negócios. 

O porquê desse último índice ser tão pequeno pode estar relacionado aos seguintes fatores:

  • Falta de mentalidade voltada para uma cultura data center;
  • Ausência de tecnologias intuitivas que ajudam na coleta, interpretação, análise e segurança de dados;
  • Pouco ou quase nenhum conhecimento técnico sobre o uso das informações.

A sua empresa pretende sobreviver ao mercado e competir de igual para igual com outras grandes marcas? Se a resposta for “sim”, saiba que está mais que na hora de conhecer e implementar uma cultura de dados!

O que é a cultura data driven?

Adotar uma cultura data driven é colocar os dados no centro de todas as projeções e estratégias da empresa. É abrir mão de análises e tomadas de decisões baseadas em “feeling”, para usar números, indicadores e outros fatores relevantes para garantir inteligência de negócio.

Segundo um estudo realizado pelo Capgemini Research Institute, 50% das empresas já estavam colocando os dados no centro das tomadas de decisões em 2020. Entretanto, em um de seus levantamentos, o Gartner — grupo que oferece insights objetivos e relevantes para os executivos e suas equipes — apontou que a maioria das empresas ainda possui baixa maturidade em business intelligence e análise de dados.

Em uma visão macro, as estatísticas mostram um problema crítico no âmbito financeiro e empresarial. Afinal, por mais que as empresas queiram usar os dados, muitos investimentos e recursos aplicados nessa estratégia podem estar sendo desperdiçados involuntariamente. 

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Qual a importância da cultura de dados para as empresas?

O mundo não é mais o mesmo e para acompanhar a evolução de mercado, as empresas precisam modernizar os seus modelos de negócio. Aquelas que não fizerem isso correm o sério risco de ficar para trás, perder competitividade e ser ultrapassadas pelos concorrentes.

Tendências, preferência de produtos, necessidades de melhoria, atendimento personalizado, redução de custos de operação. A empresa só vai saber o que precisa ser feito e como aproveitar as oportunidades quando tiver acesso a dados que comprovam e fundamentam as suas estratégias. 

Grandes marcas já implementaram uma cultura de dados e estão colhendo resultados mais que satisfatórios: Amazon, Disney, Facebook, Google, Netflix e Spotify. Essas empresas têm utilizado a inteligência de negócio para otimizar e acelerar seus processos, inclusive aprimorar a experiência do consumidor.

Se as grandes marcas já implementaram uma cultura voltada para coleta, interpretação e análise de dados — e estão sendo beneficiadas por essa estratégia —, por que a sua empresa deveria cogitar ficar para trás? 

LEIA TAMBÉM | Cruzamento de dados: o que é e como aplicar no seu negócio

Vantagens de implementar uma cultura baseada em dados

A grande vantagem de implementar uma cultura baseada em dados é que a empresa passa a agir de modo muito mais inteligente. Ela consegue, através da base histórica de acessos, cliques, pedidos e preços, por exemplo, entender o que está (ou não) dando certo nas suas estratégias de vendas. Também, o que precisa ser reformulado em seus processos internos, como fazer e quando fazer.  

A cultura data driven também favorece a empresa de forma mais isolada, garantindo benefícios, como:

Redução de custos e desperdícios

Ao invés de perder tempo e recursos testando novas estratégias, os líderes passam a direcionar as suas ações de maneira muito mais consciente, focando apenas no que traz resultados. 

Essa atitude contribui para redução de custos e desperdícios, e o orçamento passa a ter mais folga para que possam investir em novas oportunidades de negócio ou outros setores. 

Maior taxa de atração, conversão e fidelização

Com o apoio de dados, a empresa passa a entender melhor o seu público-alvo e comportamentos. 

Essa compreensão faz com que elabore estratégias que realmente atendam às necessidades do consumidor potencial, garantindo a sua total satisfação e contribuindo para uma maior taxa de atração, conversão e fidelização. 

Personalização no atendimento

A empresa não pode esperar que o cliente opte pela sua marca se entregar um atendimento exatamente igual ao do concorrente. Se quer se tornar a única escolha do consumidor, precisa proporcionar uma experiência que seja exclusiva, memorável e personalizada. E veja bem, para isso deve conhecer suas preferências e particularidades.  

Os dados garantem esse conhecimento. Os líderes podem usar ferramentas e analisar indicadores (KPIs) que mostram a quantidade de acessos, cliques, históricos de pedidos, entre muitos outros pontos importantes. 

Identificação de novas oportunidades

Além de coletar, analisar e interpretar dados sobre o cliente, a empresa também pode utilizar as informações de concorrentes para identificar novas oportunidades de negócio. 

Em pesquisas de satisfação, fóruns ou até mesmo avaliações de produtos, é possível identificar o que o consumidor gostou ou não, quais suas preferências, até necessidades que ainda não foram atendidas. 

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O que é cruzamento de dados dentro do contexto cultura data driven?

O cruzamento de dados é um método de aperfeiçoar os seus processos e serviços a partir de uma nova interpretação de informações. O objetivo é analisar os dados sob uma nova ótica.

Como benefício, a empresa terá novos insights e práticas que poderão ser aplicadas em sua rotina. Para que isso seja possível, é vital que sua organização tenha dados relevantes e atualizados em mãos.

Imagine que sua empresa está com vendas altas de um produto X ao longo dos últimos meses. Esse dado, caso analisado de forma isolada, tem pouco a agregar para os fluxos de trabalho.

No entanto, ao buscar informações sobre as novas tendências de consumo ou o perfil dos seus clientes, você poderá fazer essa análise cruzada de dados. Ao colocar as duas informações juntas, será possível encontrar respostas.

Esse entendimento vai permitir que sua empresa compreenda os motivos que fizeram tal produto aumentar suas vendas. Além disso, possibilitará que você estruture melhor seu processo de vendas, planeje melhor o orçamento ou busque novas estratégias para continuar comercializando outros itens.

Por que fazer a análise cruzada de dados?

Como você entendeu, o cruzamento de dados é uma estratégia que possibilita que uma empresa consiga aperfeiçoar suas práticas. O intuito é aprimorar processos de forma mais assertiva.

Adicionando as análises cruzadas de dados às suas rotinas, a empresa terá em mãos informações atualizadas e extremamente úteis. Dessa forma e a partir delas, será possível desenvolver novos planejamentos cada vez mais eficazes.

Por isso, fazer esse cruzamento é tão importante. Em geral, analisar dados de forma isolada — e sem considerar o contexto — pode levar empresas para caminhos errados.

É preciso analisá-los sob diferentes circunstâncias e perspectivas, pois só assim será possível atestar sua validade para o processo de tomada de decisão da empresa.

Tudo isso é possível com o avanço das novas tecnologias. Anteriormente, conduzir pesquisas e avaliar dados era um processo complexo e, por vezes, excessivamente demorado. Com o auxílio de ferramentas digitais, esse processo ficou mais prático.

Quais áreas da empresa se beneficiam da cultura de dados?

A cultura de dados pode beneficiar diversas áreas da empresa, a começar pelo setor de marketing, que passa a criar campanhas mais eficientes baseadas em insights sobre o comportamento do consumidor. 

A equipe de vendas também tem a ganhar, uma vez que pode usar os dados para identificar os leads mais qualificados e segmentar melhor o público-alvo.

Já o setor de recursos humanos pode usar a cultura data driven para identificar as áreas da empresa que precisam de melhoria quanto à aquisição, treinamento e desenvolvimento de talentos. 

Enquanto a equipe financeira, usar os números ao seu favor para prever tendências de fluxo de caixa, identificar oportunidades de negócio e tomar decisões quanto aos investimentos.

Da mesma forma que o setor de marketing, vendas, RH e financeiro, a área de tecnologia da informação também se beneficia da cultura. O uso de dados pode ajudar a equipe a identificar problemas internos sobre a infraestrutura atual de TI e, com isso, sugerir novas tecnologias.

Por último, temos também o setor de atendimento. A cultura data driven também permite que a equipe entenda melhor quais são as necessidades dos clientes e, assim, aplique melhorias para personalizar o suporte. Ou seja, toda a empresa ganha com a cultura de dados

LEIA TAMBÉM | Conheça 11 tipos de relatório que a sua empresa precisa contar

O que uma empresa deve fazer para desenvolver uma cultura de dados?

A primeira coisa que a empresa precisa fazer para desenvolver uma cultura de dados é mudar a sua mentalidade. Os líderes e demais integrantes precisam entender que os números são de fato seus aliados, e que a aplicabilidade vem para facilitar a elaboração e o direcionamento das estratégias.

Coletar, analisar e interpretar os dados exige mais trabalho do que criar ações baseadas em “achismos”, por isso pode ocorrer certa resistência. Ainda assim, é preciso insistir, alimentar e dar valor a cultura data driven

É através dos dados que a empresa vai se tornar mais inteligente e garantir retornos reais e realmente interessantes no curto, médio e longo prazo. Todos serão beneficiados por isso de alguma forma.

Como fazer a coleta de dados na sua empresa?  

Antes de começar a coletar dados, é necessário definir de forma clara os objetivos deste processo. Qual informação específica precisa ser coletada? Na reflexão, não se esqueça de considerar as particularidades e maturidade digital da sua empresa.  

A partir daí, o próximo passo é planejar o processo e definir as técnicas que deverão ser empregadas. As ferramentas que já estão implementadas nas operações como Google Analytics, CRM e ERP servem como um grande apoio. Outra etapa essencial é a análise da confiabilidade destas informações.  

​​​Além disso, é fundamental garantir o cumprimento das regras e leis pertinentes à coleta e gestão de dados.  

Quais dados analisar no seu negócio?   

Depois de definir os objetivos, é hora de decidir os dados que serão analisados. Aqui, é importante adaptar a​​ análise de dados de acordo com as necessidades e metas específicas da sua empresa.  

Gestão da produção   

Para melhorar a eficiência, a qualidade e a tomada de decisão em um contexto industrial, é imprescindível conhecer a fundo as operações de produção. É fundamental coletar esses dados de forma precisa para garantir que os equipamentos, ambientes e rotinas estejam de acordo com requisitos prévios, como:  

Gestão logística  

Quando se trata de gestão logística, existe uma variedade de dados para garantir a eficiência operacional. Alguns deles incluem: 

  • Níveis e ​​rotatividade de estoque;
  • Custos de transporte;
  • Eficiência das rotas de transporte;
  • Prazos de entrega;
  • Custos de armazenamento;
  • Desempenho do fornecedor;
  • Eficiência na gestão das devoluções;
  • Pegada de carbono;
  • Eficiência energética.

Gestão comercial   

Para garantir uma visão mais completa da gestão comercial e identificar áreas de melhoria, existem algumas categorias-chave que devem ser consideradas:  

  • Vendas totais, por produto ou tempo;
  • Produtos mais vendidos e menos vendidos;
  • Gestão de armazenamento;
  • Perfil dos clientes;
  • Histórico de compras;
  • Pesquisas de satisfação;
  • Efetividade das campanhas publicitárias;
  • Participação nas redes sociais;
  • Rentabilidade por produto ou linha de produtos;
  • Número de visitantes;
  • Tempo de entrega;
  • Taxas de devolução.

Gestão de perdas  

A tomada de decisão eficiente, por meio de uma análise minuciosa de dados, permite mitigar possíveis perdas que uma empresa possa enfrentar. Além disso, uma decisão estratégica baseada em dados também considera o valor preciso das perdas e avalia se o equipamento apresenta um bom desempenho. 

Nesse contexto, é necessário analisar os seguintes dados:  

  • Receitas e fluxo de caixa;
  • Custos operacionais;
  • Avaliação de desempenho dos colaboradores;
  • Resultado de treinamentos;
  • Padrões de comportamento de compras dos clientes;
  • Confiabilidade dos fornecedores;
  • Medidas de segurança;
  • Rotatividade de estoque.

Gestão de riscos   

A gestão de risco empresarial é um dos pontapés para o sucesso de um negócio. É fundamental identificar e levar em conta todos os tipos de riscos como os internos, externos, financeiros, legais, ambientais e reputacionais.  

Alguns dados se destacam na gestão de riscos:    

  • Receita, gastos, dívidas e outros indicadores financeiros;
  • Dados históricos e experiências anteriores;
  • Impactos ambientais;
  • Impactos sociais;
  • Retenção de talentos;
  • Acidentes de trabalho;
  • Leis e regulamentos;
  • Ameaças cibernéticas.

Produtividade e eficiência operacional  

A avaliação da produtividade de um negócio pode apresentar desafios e variar de acordo com o setor. Por isso, é importante selecionar dados pertinentes à realidade da sua empresa.  

Entretanto, existem alguns indicadores mais comuns, como:  

  • Capacidade de produção por colaborador;
  • Produção total;
  • Materiais e recursos utilizados;
  • Tempo de ciclo de produção;
  • Custos de produção;
  • Qualidade do produto e/ou serviço;
  • Eficiência no uso de equipamentos e máquinas.

Gestão de estoque  

Uma boa gestão de estoque gera um impacto valioso na redução de custos, prevenção de perdas e satisfação dos clientes. A seguir, apresentamos alguns dados que podem ser analisados nesse contexto:   

  • Índice de rotatividade de estoque;
  • Média de venda do estoque completo;
  • Margem de lucro;
  • Precisão do estoque;
  • Data de validade para produtos perecíveis;
  • Taxa de atendimento;
  • Custo de armazenamento;
  • Histórico de vendas;
  • Previsão de vendas.

Gargalos 

Descobrir os gargalos de uma operação é essencial para aprimorar os processos e potencializar a sua eficácia. A seguir, conheça alguns dados e métricas que podem ser analisados para essa finalidade:  

  • Tempo de conclusão de uma atividade;
  • Uso e eficácia dos recursos;
  • Refações;
  • Eficácia da comunicação;
  • Efetividade das ferramentas e tecnologias utilizadas;
  • Entrevistas com os colaboradores;
  • Fluxos de trabalho e de processos.

6 dicas para colocar a cultura de dados em prática

Implementar uma cultura de dados não é necessariamente difícil. No entanto, a empresa precisa estar 100% comprometida a mudar a sua mentalidade e cumprir com as seguintes práticas:

1. Defina objetivos 

Por que a empresa quer aplicar a cultura de dados? Como os setores se beneficiarão com a coleta, análise e interpretação? É preciso definir os objetivos centrais para saber como a cultura data driven realmente vai contribuir para o aprimoramento e melhoria da empresa. 

2. Implemente um plano de ação

Depois que tiver definido os objetivos, deve-se criar um plano de ação. Esse planejamento precisa ser elaborado com bastante cuidado, pois será usado pelos líderes para direcionar as práticas e estratégias que realmente ajudarão no atingimento das metas.

3. Identifique as fontes de dados

A empresa também precisará identificar e organizar todas as fontes de dados disponíveis. Quais serão os locais usados para coletar as informações: setor de vendas, finanças, atendimento ao cliente, redes sociais? Como pretende manter os dados armazenados e, principalmente, quais informações serão verdadeiramente úteis?

4. Invista em tecnologia

A tecnologia desempenha um papel muito importante na coleta, no armazenamento e na análise. Sem os recursos certos, pode ser que a empresa não seja capaz de lidar com grandes volumes de informações, e esse obstáculo pode acabar prejudicando a aplicabilidade correta dos dados.

5. Capacite a equipe

Também será preciso que a empresa capacite os seus líderes e colaboradores em habilidades técnicas, como, por exemplo, análise de dados, programação e até mesmo estatísticas.

6. Monitore os resultados

Acompanhar os resultados obtidos — através de KPIs (indicadores de desempenho) — é importante para a empresa avaliar se o uso de dados e as estratégias estão realmente surtindo efeito. Também, se será preciso aplicar algum tipo de melhoria interna nos processos de coleta, analise e interpretação.

Qual ferramenta utilizar para a coleta de dados?  

A coleta de dados pode ser otimizada por meio de soluções tecnológicas, verdadeiras aliadas das empresas no atingimento dos seus objetivos.  

Saiba mais sobre algumas das principais soluções a seguir!  

Power BI  

O Power BI é uma ferramenta de Business Intelligence que revolucionou o mercado ao facilitar a visualização de dados e oferecer uma adaptabilidade excepcional aos mais diferentes tipos de negócios.  

Este software permite a integração de várias fontes de dados, como arquivos em texto, planilhas, CSV, base de dados e dados da internet, possibilitando a extração, o processamento e a geração de indicadores de desempenho, além de criar painéis de controle e um dashboard intuitivo.  

Dessa maneira, é possível analisar os dados de uma empresa em tempo real e tomar as decisões baseadas em informações concretas.  

Sistema de Gestão Integrada  

Um Sistema de Gestão Integrado (SGI) garante a coleta, o processamento, a análise e a visualização dos dados de maneira integral e eficiente.  

Também é possível, através desse sistema, armazenar dados de diferentes fontes em um único lugar para realizar análises estatísticas avançadas por meio de gráficos, relatórios e dashboards visuais e de fácil compreensão. 

Além disso, um SGI pode ser integrado com outros sistemas ou ferramentas utilizados na sua empresa, como Sistemas de Gestão Empresarial (ERP), CRM ou até plataformas de armazenamento de dados.   

Como o Checklist Fácil contribui com uma cultura orientada por dados?

A automatização de processos ajuda a garantir a padronização e, desta forma, a processar e disponibilizar os dados mais rapidamente. E não é só isso! Automatizar processos pode contribuir para a segurança das informações ao reduzir a incidência de erros humanos ou de atividades maliciosas e exposição a ameaças.  

Assim, surge a necessidade de implementar um software que permita monitorar e gerenciar tudo em um único lugar, de forma ágil e eficaz. Nesse sentido, uma ferramenta de gestão de processos é a melhor decisão.  

Esta solução digital permite otimizar a eficiência operacional, uma vez que reduz a dependência de tarefas manuais e demoradas, aumentando a produtividade dos colaboradores e reduzindo custos e os recursos utilizados.  

O Checklist Fácil é uma ferramenta que, além de facilitar os processos de auditoria e inspeção, ajuda na coleta de dados precisos e importantes para o planejamento estratégico e tomada de decisão da gestão.

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São mais de 150 funcionalidades para eliminar por completo atividades manuais e realizar a gestão de processos de forma automatizada e padronizada. Com a aplicação de checklists digitais inteligentes, o seu negócio garante o cumprimento dos padrões de qualidade.

E tem mais: ainda pode ser integrado ao Power BI, possibilitando a gestão dos indicadores estratégicos em gráficos e dashboards intuitivos.

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Com o Checklist Fácil, é possível:

  • Verificar todas as informações que ficam registradas de forma segura e digital. Isso permite que atuam rapidamente sobre os problemas e não conformidades com planos de ação gerados automaticamente;
  • Gerar relatórios em tempo real conforme novos dados são adicionados. Todas as informações coletadas ficam armazenadas na nuvem, em um ambiente que garante a segurança de dados e é de fácil acesso. É possível verificar as informações de forma instantânea;
  • Personalizar questionários ilimitados, adaptáveis às demandas de cada operação. Descobrir preferências, comportamentos e necessidades dos clientes pode ser simples, e a empresa pode elaborar os questionários de modo que acompanhem a proposta da marca.

Ter ferramentas que simplificam a coleta, interpretação e análise de dados é fundamental para implementar uma cultura data driven. Conte com o Checklist Fácil para usar as informações a favor dos seus negócios e melhore de uma vez por todas as suas estratégias.

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Rafael Zambelli

Diretor Executivo e Cofundador da Checklist Fácil, Rafael é graduado em Administração pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - e Mestre em Gestão da Informação pela PUC-RS. Antes de empreender, também atuou em empresas como Dell e Vonpar

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