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Produtor rural conferindo o plantio e registrando para oferecer rastreabilidade de alimentos

9 benefícios de promover a rastreabilidade de alimentos

A rastreabilidade de alimentos ainda é opcional no Brasil. Porém, ela tem trazido uma série de benefícios para produtores e empresas, uma vez que é considerada essencial pelos consumidores. Veja o que é e como fazer!
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Atualizado em: 11 de outubro de 2024
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Tempo de leitura: 10 minutos

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A rastreabilidade de alimentos monitora todo o percurso da cadeia de alimentos, desde a produção até a distribuição e venda. Esse processo é importante para entender a procedência dos produtos, garantir qualidade e segurança alimentar.

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Segundo o Codex Alimentarius, rastreabilidade de alimentos “é a capacidade de acompanhar o movimento de um alimento através de estágios de produção, transformação e distribuição”.

Com um mercado cada vez mais exigente com os produtos que consome, essa rastreabilidade tornou-se essencial para as empresas que respeitam o consumidor e querem ganhar agilidade e segurança na gestão logística – do produtor à gôndola do supermercado.

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Para entender como essa necessidade tem impactado a forma de atuação das propriedades rurais e da indústria de alimentos, siga a leitura e descubra detalhes importantes dessa tendência. 

O que é rastreabilidade de alimentos?

Rastreabilidade de alimentos consiste em um conjunto de ações que visam monitorar todo o caminho de produção e logístico que percorre um alimento. Enquanto que o controle de tudo isso é chamado de Caderno de Campo.

Rastrear é o verbo que significa seguir o rastro ou pistas de algo ou alguém. Então, rastrear um alimento é acompanhar todo o seu processo de existência, do campo ao consumidor.

A rastreabilidade da cadeia de alimentos surgiu da necessidade e exigências do mercado de saber de onde vem cada produto que chega à mesa das pessoas. Ou seja: saber como é produzido, com que técnicas e insumos, por onde transitou e onde será vendido.

Além disso, a rastreabilidade de alguns alimentos virou requisito legal para entrada em alguns mercados e para exportação para determinados países.

Como é o caso do setor agropecuário, em que o rastreamento dos animais é essencial para venda no mercado internacional – que igualmente está cada vez mais exigente com as técnicas de manejo e tem barreiras sanitárias rigorosas.

Na rastreabilidade dos alimentos, todos os elos da cadeia produtiva precisam estar conectados. Assim, garante-se que a informação do processo é fidedigna e oferece maior segurança para o consumidor, que ganha poder de decisão na hora da compra.

Para isso, são necessários recursos tecnológicos que permitam a interação entre os fluxos físicos do produto e o registro dos dados. QR codes, códigos de barras e brincos auriculares (no caso dos animais) auxiliam no controle e monitoramento dos lotes ou unidades. 

Rastreabilidade é garantia de qualidade 

Em 2007, a International Organization for Standardization (ISO) editou a ISO 22005 para tratar da rastreabilidade na cadeia de alimentos. Foi na sua redação que surgiu o conceito de Tracking, que nada mais é que a capacidade de seguir um caminho de uma unidade específica por meio da cadeia de alimentos.

Outros termos encontrados nessa certificação de qualidade são:

  • Rastrear a jusante” e tracing, que visam identificar a origem de uma unidade ou lote, seguindo registros efetuados neste “caminho”;
  • Rastrear à montante”.

Outro certificado de qualidade que aborda o tema é a ISO 9000/2000, que define rastreabilidade como “habilidade de rastrear a história, uso ou destino de algo”.

As empresas que conquistam esses certificados têm as portas abertas de muitos mercados, e ganham poder de negociação, uma vez que possuem produtos de maior valor agregado. 

Qual a importância da rastreabilidade de alimentos? 

Como comentado, o mercado está cada vez mais exigente quando o assunto é conhecer a procedência de alimentos. Assim, a rastreabilidade da cadeia de alimentos tem se tornado não só um diferencial, mas quase uma imposição dos consumidores.

Eles desejam saber:

  • De onde um produto provém;
  • Qual foi sua matéria-prima;
  • Como foi cultivado – se com ou sem agrotóxicos e transgênicos;
  • Se a empresa fabricante ou fazenda respeita as leis trabalhistas e o ECA – Estatuto da Criança e Adolescente;
  • Se segue alguma metodologia de preservação do meio ambiente.

Tudo isso importa na hora de escolher um determinado produto não só no mercado externo, mas na gôndola dos supermercados aqui mesmo no Brasil.

A importância da rastreabilidade de alimentos também se revela no momento em que é verificada alguma não conformidade com o alimento e ele precisa ser retirado do mercado com urgência, para segurança alimentar do consumidor.

Para esse recall ser eficiente, a empresa fabricante precisa localizar o produto na cadeia logística o mais rápido possível. Isto é, antes que cause danos à saúde das pessoas e maior impacto à imagem da marca.

Assim, a empresa alcança uma série de benefícios próprios, como maior facilidade na gestão dos processos, assegurando maior qualidade aos alimentos.

Outro fator importante da rastreabilidade de alimentos é o seguimento das instruções normativas editadas pelo Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Elas instruem as melhores práticas para serem seguidas pelos produtores de alimentos brasileiros.

Entre as principais estão a INC Nº 2 de fevereiro de 2018 e a INC Nº 51 de 1º de outubro de 2018, além da RDC 24/2015. Abordaremos sobre elas a seguir!

Conheça os principais pontos das Instruções Normativas do MAPA 

As Instruções Normativas do MAPA sobre rastreabilidade de alimentos versam principalmente sobre a produção de alimentos de origem vegetal e animal. 

INC Nº 2 de fevereiro de 2018 

A INC Nº 2 refere-se, então, a rastreabilidade de alimentos de origem vegetal, separando em 4 grupos de cultivos:

  • Frutas;
  • Raízes, tubérculos e bulbos;
  • Hortaliças folhosas e ervas aromáticas frescas;
  • Hortaliças não-folhosas.

Essa Instrução Normativa exige que cada pessoa pertencente à cadeia produtiva mantenha arquivados os registros das informações do encarregado anterior e posterior. Estabelecendo, ainda, o prazo de 18 meses após a expedição do produto ou data da sua validade para esse armazenamento.

Nestes registros, as informações que devem constar sobre os insumos agrícolas utilizados no tratamento da cultivar são:

  • Nome do produto;
  • Data de uso;
  • Recomendação técnica ou receituário agronômico;

Outros itens que devem constar neste registro são o tratamento fitossanitário utilizado e a unidade de consolidação dos lotes.

INC Nº 51 de 1º de outubro de 2018

Já a INC Nº 51 criou o Sistema Brasileiro de Identificação de Bovinos e Búfalos (SISBOV). Ele tem como um dos seus principais objetivos abastecer o BND (Base Nacional de Dados) para: 

Organizar e manter o cadastro de produtores rurais, ERC, ERAS, animais registrados, certificadoras registradas, estabelecimentos de abate, fabricantes e importadores de elementos de identificação individual”.

Nesta norma, o MAPA esclarece como deve ser a identificação individual dos animais para que atendam as especificações técnicas definidas.

Deixa claro, ainda, que essa identificação deve ser única e inviolável, e trazer um código de 15 dígitos numéricos emitido pela Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA).

Os 3 primeiros dígitos representam o código do país (076 – Brasil), e os 12 dígitos subsequentes identificam o animal, considerando do 10º ao 15º dígito, os números de manejo.

Essas informações deverão constar no animal da seguinte forma:

  • Brincos auriculares padrão SISBOV numa orelha;
  • Brinco botão auricular na outra orelha;
  • Número do manejo marcado a ferro quente em uma das pernas traseiras.

Fica facultativa a utilização do número de registro genealógico a ferro quente ou tatuado, de acordo com o Serviço de Registro Genealógico (SRG).

Outras orientações da INC Nº 51 são quanto a preferência por fabricantes de elementos de identificação certificados e define como essas certificadoras devem atuar.

Ainda nos seus anexos, há um tutorial sobre as auditorias, destacando também a importância das inspeções nas certificadoras.

Por último, salienta como serão tratadas as infrações e as não conformidades encontradas, e quais as sanções serão aplicadas em cada caso.

É importante destacar que aderir a essas Instruções Normativas é optativo para o produtor agropecuário. Mas se torna essencial para quem fornece proteína animal para o mercado exterior e para abatedouros mais exigentes. 

Como funciona a rastreabilidade de alimentos 

A rastreabilidade de alimentos requer que todas as partes da cadeia de produção estejam conectadas através de sistemas de controle e logística.

Ainda na propriedade rural, o alimento recebe um código, que passa a ser sua identidade. Esse número de identificação é registrado em cada etapa do processo que ele passa. Junto a ele são somadas mais informações, conforme seu caminho logístico e processo de preparo (no caso do processamento e industrialização).

Esse código deve ser único em caso de animais como bovinos e búfalos, conforme citado acima. Já em caso de alimentos de origem vegetal ou mesmo outros alimentos de menor tamanho e maior volume de produção, deve ser por lote.

Então, para se fazer um rastreamento eficaz, deve-se considerar 5 etapas básicas:

  1. Identificação do produto (o quê?);
  2. Sua procedência (de onde vem?);
  3. O destino (para onde vai?);
  4. Seu transporte (como vai?);
  5. Qual o motivo (por quê?).

É importante entender que uma cadeia de suprimentos alimentares eficaz, que utiliza a rastreabilidade, não tem fim.

Ou seja: para ser efetiva, deve ser um ciclo contínuo que envolve: produtor, processador, distribuidor, varejo e consumidor.

No cenário ideal, o consumidor pode – por meio de um QR Code, endereço de site ou código de barras – acessar uma plataforma para deixar seu feedback sobre a qualidade do produto. Para, assim, todos os pertencentes à cadeia terem alcance a ele.

Com isso, os elos da cadeia produtiva poderão conhecer a opinião do consumidor, usando suas percepções para, assim, implementar a melhoria contínua

Principais benefícios de aderir à rastreabilidade de alimentos

Além da sua grande importância na localização de alimentos que podem ser nocivos à saúde, de forma rápida e assertiva, a rastreabilidade de alimentos traz inúmeros benefícios para todos os pertencentes da cadeia de abastecimento.

Alguns dos principais benefícios são:

1 – Qualidade e segurança dos alimentos 

Sabendo que o alimento está sendo rastreado, todos os envolvidos se esforçam para entregar produtos de melhor qualidade.

Isso porque eles também poderão ser responsabilizados caso ocorra algum problema na produção, armazenamento, logística ou distribuição que prejudique a saúde do consumidor. 

2 – Facilidade na gestão 

Com uso de recursos de tecnologia para identificação e rastreamento dos alimentos, todos as pessoas envolvidas conseguem visualizar as fases e procedimentos que fazem parte desse processo de produção-logística-distribuição.

Com isso, podem gerenciar com mais eficiência suas frotas, agendar entregas e agilizar portarias, sempre visando a redução de custos.

Esses dados completos possibilitam, ainda, que se faça a análise de indicadores de desempenho, e levantem informações reais para estudos sobre o consumo e suas tendências.

3 – Identificação padronizada 

Quando os elos da cadeia de rastreabilidade de alimentos utilizam o mesmo padrão de identificação dos produtos, fica mais fácil alcançar melhores resultados, que impactam na credibilidade de todas as empresas envolvidas.

E mais: seguindo o mesmo padrão de identificação, a transparência do processo é maior, o que facilita o trabalho em caso de recall

4 – Maior valor agregado e diferenciação 

Com um mercado cada vez mais exigente quanto às formas de cultivo dos alimentos, o respeito às leis ambientais e trabalhistas, à redução do uso de agrotóxicos e à produção de orgânicos, os produtos que comprovam que foram produzidos dessa forma ganham maior visibilidade e reconhecimento.

E não para por aí! Com consumidores que necessitam de produtos específicos para dietas restritivas, como veganos, celíacos, intolerantes ou alérgicos à lactose, saber como o produto foi produzido é essencial na hora da compra.

Geralmente, esses produtos têm maior valor agregado. Logo, o consumidor paga para ter a segurança de consumir o que realmente necessita para a sua saúde

5 – Melhor controle de estoque 

Com a rastreabilidade de alimentos por meio de identificação, fica mais fácil o controle de entrada e saída de itens dos estoques tanto do produtor quanto da indústria e do varejo.

O resultado é a diminuição considerável de perdas no armazenamento. 

5 – Cumprimento da regulamentação 

No Brasil, como vimos, existem Instruções Normativas que definem como deve ser a identificação dos alimentos, para rastreabilidade e maior controle sanitário.

Como não são leis, essas instruções têm papel disciplinar, não sendo de adesão obrigatória.

Por outro lado, produtores, fabricantes, distribuidores e varejistas que aderem a elas ganham maior poder de negociação com seus fornecedores e podem conquistar certificados de qualidade internacionais.

6 – Qualificação dos fornecedores 

A rastreabilidade exige tecnologias modernas e profissionais bem treinados. O que faz com que toda a cadeia se qualifique, garantindo maior segurança em todo o processo.

7 – Atenção às tendências mundiais 

O consumidor final está ficando cada vez mais crítico e exigente na hora de adquirir seus produtos. Ele quer saber se o produtor e o fabricante são engajados em causas ambientais, se usam trabalho escravo ou infantil, se têm selos de qualidade, se o alimento é transgênico ou orgânico – e assim por diante.

Sendo assim, usar a rastreabilidade de alimentos é olhar para essa tendência e agir, com responsabilidade, para não ficar de fora do carrinho de milhares de clientes. 

8 – Comunicação de ponta a ponta 

A conexão de todos os elos da corrente é essencial para o processo ser efetivo. Assim, qualquer pessoa que acessar o sistema de rastreio, em qualquer parte do processo, deve encontrar os dados precisos sobre o produto.

Isso abre uma oportunidade de comunicação entre todos, inclusive com o consumidor, que poderá ter acesso aos dados de sua casa ou mesmo do seu smartphone dentro do supermercado. 

9 – Diálogo com o consumidor 

Para completar o ciclo de rastreabilidade de alimentos, as empresas que fazem parte da cadeia de abastecimento podem criar ações de interação com o consumidor.

QR Codes, códigos de barras e sites com espaço aberto para comentários das pessoas estão sendo muito bem vistos pelo mercado.

Essas ações melhoram a imagem da marca, aproximam o produtor rural do consumidor e, ainda, podem fidelizar clientes, tornando-os defensores do produto/empresa. 

Como implementar a rastreabilidade de alimentos? 

Para implementar a rastreabilidade de alimentos é necessário que os envolvidos no processo adotem um sistema único para registro das informações, além de documentos que reúnam os principais dados de forma muito detalhada sobre cada produto.

Uma solução de checklist online ajuda tanto produtores rurais quanto varejistas, pois, nela, estarão elementos suficientes para que tenha o “o que?”, o “como”, o “de onde” e o “para onde vai” sob controle.

Uma ferramenta muito útil para o gerenciamento da qualidade nesse processo é a metodologia 5W2H. Com ela, é possível listar as etapas do processo e visualizar o todo de forma organizada e clara.

5w2h

Com as soluções em mãos, chega a hora de implementar a rastreabilidade.

No caso de bovinos e búfalos, como foi visto, é importante seguir a INC Nº 51, adquirindo os elementos de identificação de empresas certificadas.

Já na situação dos alimentos de origem vegetal, a INC Nº 2/2018 esclarece que os lotes devem ser visualizados por meio de suas embalagens, com os elementos de identificação impressos no rótulo ou, então, em etiquetas.

Confira a seguir as informações que devem ser disponibilizadas por cada um dos envolvidos nesse processo!

Dados da matéria-prima ou alimento in natura 

  • Data de recebimento;
  • Quantidade;
  • Origem;
  • Lote;
  • Insumos e defensivos usados;
  • Se é transgênico ou não, orgânico ou não;
  • Inconsistências, como variação de cor/textura e embalagem danificada.

Dados do fabricante (indústria) 

  • Dia de fabricação;
  • Quantidade;
  • Lote;
  • Matéria-prima usada (qual o fornecedor);
  • Intercorrências do processo.

Dados do transportador 

  • Data de recebimento;
  • Lote;
  • Quantidade;
  • Fornecedor;
  • Inconformidades ao longo do recebimento (embalagem danificada, etiquetas rasuradas, cor ou temperatura inadequadas do produto).

Dados em relação ao destino 

  • Para quem foi vendido;
  • Quais produtos;
  • Quantidades;
  • Número de lotes;
  • Dados empresariais, como CNPJ, site, e-mail, endereço físico, telefone.

Reforçando que, para tudo isso ser real e aplicável, é necessária uma sintonia entre todos. Dessa forma, fica mais fácil implementar uma conduta de certificação de qualidade, adotando medidas bem definidas para facilitar auditorias a qualquer momento.

Essas auditorias têm como objetivo encontrar falhas que possam causar perdas para qualquer participante deste ciclo. Seja desvio de mercadorias, perdas por vencimento da validade ou danos à saúde. 

Tecnologia: mais do que uma grande aliada na rastreabilidade de alimentos 

Sim! Sem os recursos de tecnologia ficaria muito difícil realizar todos os processos de rastreabilidade de alimentos. Especialmente controlar todas as etapas pelas quais ele passa, da colheita/criação até a mão do consumidor.

Ela está nos sistemas que emitem os elementos identificadores de produtos e animais, nos softwares de registro, nas impressoras de etiquetas e rótulos e nos leitores de códigos de barra e QR Codes.

E, ainda, é presente nos controles de estoque, nas ferramentas de checklist online e nos sites das empresas e plataformas de comunicação. Ou seja, em uma série de momentos e situações.

Por meio dessas tecnologias é possível:

  • Registrar e controlar informações sobre plantio, colheita e defensivos usados;
  • Listar as características nutricionais de um alimento;
  • Registrar a procedência e o trajeto percorrido;
  • Fiscalizar entregas, entradas e saídas dos produtos de um estoque ou loja;
  • Automatizar vendas e checkouts;
  • Reconhecer certificações e selos de qualidade.

E mais: com tecnologias como a oferecida pela Checklist Fácil é possível inspecionar e padronizar processos de checagem, criar planos de ação para auditorias, gerenciar não conformidades e melhorar a eficiência operacional de todo o seu negócio.

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Rafael Zambelli

Diretor Executivo e Cofundador da Checklist Fácil, Rafael é graduado em Administração pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - e Mestre em Gestão da Informação pela PUC-RS. Antes de empreender, também atuou em empresas como Dell e Vonpar

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