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Máquinas auxiliando na gestão de cadeia de suprimentos

O que é cadeia de suprimentos e como realizar a sua gestão eficiente?

A cadeia de suprimentos abrange produção, logística e venda de produtos e serviços ao cliente final. Descubra como esse conjunto de práticas pode impulsionar o seu negócio!
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Atualizado em: 12 de novembro de 2024
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Tempo de leitura: 11 minutos

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A cadeia de suprimentos é o sistema que conecta todos os processos e recursos necessários para que um produto chegue ao cliente final, iniciando na compra de matéria-prima e indo até a logística de distribuição.

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A cadeia de suprimentos corresponde ao fluxo de operações formado por capital humano e pelas atividades necessárias para levar um produto ao consumidor final. Isto é, podemos afirmar que são esforços em conjunto para:

  • Assegurar a disponibilidade de mercadorias;
  • Garantir a entrega de um produto de qualidade aos clientes;
  • Otimizar custos de transporte e logística.

Apesar de ser um processo essencial, existem organizações que não conseguem estabelecer uma dinâmica adequada para a rede de suprimentos. Sendo assim, não mantêm a harmonia, alinhamento e integração de todas as etapas. E o que é pior: isso pode refletir em prejuízos e, principalmente, na insatisfação do cliente final.

Então, continue com a leitura para não correr esse risco! Vamos explicar ao longo deste artigo o que é cadeia de suprimentos, qual a importância de todas as atividades que ela envolve e como geri-las de forma eficiente. Vamos lá!

Afinal, o que é cadeia de suprimentos?

A cadeia de suprimentos, também chamada de cadeia de abastecimento ou Supply Chain Management (SCM) em inglês, é o sistema composto por processos, recursos e pessoas para fazer com que produtos cheguem ao cliente final. 

Ou seja, a gestão da cadeia de suprimentos se refere a toda a operação de um negócio, desde a aquisição de matéria-prima até a entrega do produto para o consumidor.

De forma geral, cadeias de suprimentos devem contemplar processos como:

  • Compra de matéria-prima de qualidade;
  • Controle de estoque;
  • Criação de códigos de barras;
  • Escolha da embalagem mais adequada;
  • Produção e armazenamento do produto;
  • Processamento de pedidos efetuados pelos clientes;
  • Movimentação interna e transporte;
  • Logística de distribuição.

Tudo isso deve ser administrado de forma integrada e organizada de forma a gerar resultados positivos para a empresa. É por essa razão que a expressão recebe o nome de “cadeia”, já que todas as etapas estão interligadas e devem ser realizadas de forma integrada.

Isso comprova que é preciso haver um bom planejamento de SCM, alinhando todos os responsáveis pela cadeia de suprimentos, que são: colaboradores, fornecedores, serviços terceirizados, varejo e compradores.

Para que serve a gestão de Supply Chain?

Gerir a cadeia de suprimentos tem como objetivo principal adequar todo o processo que envolve o desenvolvimento e entrega de um produto. Assim, é capaz de ajudar na redução de custos, aumentando a qualidade e gerando, no fim das contas, a satisfação do cliente.

Quer um exemplo? Imagine que os setores de uma empresa não conversam entre si. A tendência é que cada um adote o processo que for mais conveniente, concorda? 

É o caminho oposto ao que vimos sobre o significado de Supply Chain, pois isso pode levar a área de marketing a desenvolver uma embalagem super descolada e moderna, sem se preocupar se ela é resistente para o tipo de transporte adotado, por exemplo.

Ou ainda, vamos supor que o setor de compras de insumos age sem avaliar a situação do estoque. Toda uma produção pode ser encerrada porque uma peça não foi adquirida, levando a um prejuízo incalculável. Deu para ter uma ideia de como funciona a cadeia de suprimentos, não é mesmo?

Ainda vamos nos aprofundar no assunto, porém, em resumo, podemos dizer que a cadeia de suprimentos existe para que haja uma troca de informações entre os setores, fazendo com que atuem de forma estruturada.

Quais áreas compõem a cadeia de suprimentos?

Conforme você viu acima, a cadeia de suprimentos abrange uma série de atividades. Entre elas, existem seis áreas ou partes essenciais que você deve compreender e gerenciar adequadamente. Confira a seguir!

1. Produção

Esse processo faz com que as necessidades e demandas de mercado sejam atendidas, e interfere em todas as demais etapas de Supply Chain. Por isso, toda a equipe envolvida precisa levar em consideração o que e quantos itens precisam ser fabricados. Bem como se há capacidade interna para tal – ou se é necessário terceirizar algo.

Neste ponto, os indicadores de qualidade são um elemento-chave, pois impactam diretamente na satisfação do cliente.

2. Fornecedor

Seguindo a etapa acima, você deve determinar onde e como os seus bens serão produzidos, sem se esquecer da análise dos seus fornecedores.

Na hora de escolher seus melhores parceiros, avalie fatores como velocidade de entrega, flexibilidade e negociação. Tudo isso irá impactar no seu planejamento operacional e financeiro rumo à eficiência da cadeia de suprimentos.

3. Estoque

É essencial encontrar um equilíbrio entre contar com um grande estoque ou nenhum. A primeira opção gera muito custo, e a segunda pode comprometer a sua capacidade de atender prontamente o mercado.

Aqui, uma dica é avaliar seu histórico de vendas para entender fatores como sazonalidade e tendências. Com isso, você consegue prever momentos na sua cadeia de abastecimento em que é preciso armazenar mais mercadorias – e quais especificamente têm procura elevada.

4. Transporte

A etapa de transporte é fundamental para manter a qualidade dos produtos na cadeia de suprimentos. Sem contar com os prazos, especialmente em compras pela internet: segundo uma pesquisa divulgada pela Abralog, Associação Brasileira de Logística, o prazo médio de entrega ideal para os consumidores é de dois dias úteis. 

Sendo assim, é essencial escolher corretamente a forma com que seus produtos serão transportados. Sempre pensando no custo benefício e em entregas ágeis.

5. Manutenção

Para evitar imprevistos durante a produção, é importante planejar sua cadeia de suprimentos levando em conta o plano de manutenção dos seus equipamentos.  

Aqui, o ideal é incorporar a manutenção preventiva na sua estratégia, pois ela evita paradas bruscas que impactam diretamente na cadeia de produção e nas suas entregas. Também é possível se precaver contra custos não planejados com máquinas e peças novas.

6. Marketing e vendas 

Por fim, é indispensável que seu time de marketing e vendas estejam totalmente alinhados com os demais processos acima. Afinal, como eles vão prever o lançamento de um produto se eles não sabem quando o mesmo pode ser finalizado? 

E mais: como vão ofertar para novos clientes um item com valor promocional se não houver estoque suficiente? São exemplos de cadeia de suprimentos na prática que devem ser levados em conta na rotina da sua empresa. 

Qual a diferença entre logística e cadeia de suprimentos?

Logística e Supply Chain são conceitos diferentes, mas totalmente relacionados. Isso porque a logística é uma parte da cadeia de suprimentos e se concentra no gerenciamento do fluxo físico de produtos, materiais e informações. Enquanto isso, a cadeia de suprimentos abrange um escopo mais amplo, incluindo:

  • Obtenção de matéria-prima;
  • Produção;
  • Armazenamento;
  • Distribuição.

De fato, é comum haver essa confusão entre as duas definições, mas é preciso esclarecer que a logística de suprimentos tem como objetivo implantar um modelo de distribuição de mercadorias e reduzir custos. Ela abrange basicamente quatro atividades: transporte, armazenamento, gestão de estoque e controle de pedidos. 

Em contrapartida, como vimos anteriormente, a cadeia de suprimentos está mais focada nas questões operacionais relacionadas à fabricação de um produto. Com isso, ela visa obter vantagem competitiva através da diminuição de gastos nas etapas operacionais.

Devido a essas atribuições, algumas empresas chegam a terceirizar o processo logístico. Entretanto, o mesmo não ocorre com o gerenciamento da cadeia de suprimentos, por se tratar de uma área altamente estratégica e que lida diretamente com fabricantes e demais parceiros. 

Agora que você já sabe qual é a diferença entre logística e cadeia de suprimentos, vamos conferir a melhor maneira de direcionar a SCM.

LEIA MAIS | 8 dicas para alcançar a eficiência logística no seu negócio

Como gerir uma cadeia de suprimentos?

Não existe uma fórmula mágica para realizar a gestão de cadeia de suprimentos, uma vez que as empresas possuem processos próprios de produção. Porém, o primeiro passo consiste justamente em realizar uma análise geral da organização, de forma a descrever como cada etapa ocorre.

Como já mencionamos, esse mapeamento de processos deve ser amplo, abrangendo desde a aquisição dos insumos até a entrega ao consumidor final. Faça um levantamento sobre alguns pontos, incluindo: 

  • Como é o contato com o fornecedor? Ele é recorrente para que os prazos sejam cumpridos e de acordo com as solicitações do setor de produção?
  • A estrutura para o seu estoque é adequada ao perfil do seu produto? Você tem controle sobre a quantidade armazenada?
  • O setor de marketing e vendas atua de acordo com a produção? 
  • As manutenções das máquinas são feitas de forma preventiva, a fim de evitar paradas bruscas?
  • O processo de logística é planejado de forma a cumprir os prazos prometidos aos clientes?

Além disso, é essencial contar com uma equipe integrada e informada, bem como ter um controle sobre histórico de vendas – pois isso ajuda a prever demandas e, assim, organizar toda a cadeia de suprimentos.

Quer entender melhor essa parte prática? Continue a leitura!

7 dicas para planejar sua cadeia de suprimentos

Agora que você entendeu o conceito e viu como iniciar a gestão do Supply Chain, chegou a hora de tornar essa atividade ainda mais eficiente. Confira sete dicas infalíveis:

1. Aposte na tecnologia

Investir em tecnologia, como softwares de gestão, é indispensável para integrar a cadeia de suprimentos. Recursos que permitem a digitalização e o armazenamento em nuvem, por exemplo, permitem a centralização dos dados, de forma que o responsável pelo estoque pode acompanhar o andamento da produção.

Kit Estratégico Potencializador Operacional

Outro ponto de destaque sobre a automação é que ela evita erros humanos, como no caso do preenchimento de checklists de inspeção no recebimento de mercadorias. Logo, a tecnologia torna os processos ainda mais eficientes.

Vamos abordar mais sobre esse tema no próximo tópico, mas podemos adiantar que existe uma variedade de opções. Cabe a você analisar o que de fato supre as necessidades do seu negócio entre os sistemas de gestão da cadeia de suprimentos.

2. Encontre os gargalos da sua produção

Os fluxos de cada etapa na composição da cadeia de suprimentos da organização precisam estar bem alinhados, para que um não atrapalhe o andamento do outro. Sendo assim, promova diversos tipos auditorias para encontrar os gargalos existentes e realizar melhorias contínuas.

Com esse trabalho, você também consegue antecipar problemas. Isto é, prever e superar obstáculos capazes de atrasar suas entregas.

3. Padronize seus processos

A padronização é a melhor forma de garantir eficiência operacional em toda a cadeia de suprimentos. Definir padrões permite a aplicação das melhores práticas, reduzindo erros e, consequentemente, custos.

Outrossim, ao padronizar seus processos, você aumenta o desempenho do seu time, uma vez que ele sabe exatamente como deve agir para entregar os melhores resultados.

Dica: não veja esse trabalho como algo estático na cadeia de suprimento, ou seja, que você faz uma vez e está pronto. Afinal, sempre surgem novas tecnologias e práticas, sem falar que o mercado se atualiza com frequência. 

Sendo assim, é preciso seguir realizando a gestão dos processos, a fim de promover melhorias contínuas. 

4. Treine a sua equipe

De nada adianta estar com os processos da cadeia de suprimentos organizados e unificados se as equipes não têm conhecimento do que está sendo realizado.

Portanto, capacitar e manter seus profissionais sempre atualizados é indispensável – até para aumentar a produtividade das equipes. E mais: tenha uma comunicação clara, rápida e eficiente com todos.

5. Faça a gestão da qualidade

Mesmo aprimorando e interligando as etapas da produção, ainda assim é preciso acompanhar a qualidade do produto final. Geralmente, essa gestão deve ser feita de forma paralela, tendo em vista que se trata de um trabalho minucioso.

6. Converse com seus clientes

Por fim, como mencionamos, a cadeia de suprimentos tem como objetivo final a satisfação do cliente. Sendo assim, todos os processos devem ser pensados de forma a garantir uma experiência única e diferenciada ao consumidor.

Mas como saber se está obtendo esse resultado? Tenha um bom serviço de atendimento ao consumidor (SAC), para que eles possam reclamar, dar sugestões ou mesmo elogiar. E, ainda, conte com artifícios como a pesquisa de satisfação.

Com essas informações em mãos, você consegue aprimorar ainda mais o trabalho da sua empresa.

7. Green Supply Chain: pratique a sustentabilidade

A cadeia de suprimentos verde, cadeia de suprimentos sustentável ou Green Supply Chain, é a adoção de medidas que associam o ciclo de vida dos produtos aos propósitos da sustentabilidade. 

Ou seja, é caracterizada por iniciativas que introduzem processos como:

Essa dica final certamente vai trazer vantagem competitiva ao seu negócio, além de diminuir custos e introduzir valores de ESG (do inglês Environmental, Social and Governance) à sua marca.

Quais são os benefícios de uma boa Supply Chain Management?

A principal vantagem do gerenciamento da cadeia de suprimentos bem executado é o crescimento do negócio. Afinal, todos os processos têm como objetivo oferecer um produto final de qualidade e, com um cliente mais satisfeito, os resultados se tornam mais expressivos.

Mas, os ganhos não param por aí. No momento em que as informações são compartilhadas entre todos os setores, é possível planejar ações mais apropriadas às necessidades atuais e futuras.

Veja abaixo outros benefícios que merecem destaque.

Otimização da linha de produção

No momento em que você tem controle e acesso a todos os processos realizados na empresa, consegue atingir resultados mais satisfatórios.

Logo, passa a oferecer uma melhor experiência ao cliente, com produtos de qualidade e entrega nos prazos estabelecidos.

Redução de custos operacionais

Quando se realiza a gestão adequada da cadeia de suprimentos, é possível visualizar rapidamente gargalos, falhas, desperdícios e pontos de melhorias. A criação de planos de ação corrige problemas antes de acumular prejuízos e mantém o negócio sempre em alto nível de performance, sem desperdiçar recursos.

Agilidade nos processos

No momento em que os processos estão alinhados, eles se tornam menos complexos, fazendo com que sejam realizados com maior velocidade. 

Desta forma, é possível entregar produtos de qualidade em menos tempo – algo que o consumidor moderno valoriza cada vez mais.

Aperfeiçoamento da logística

Como explicamos, a logística também faz parte da cadeia de suprimentos, uma vez que é ela que garante que o produto chegue ao cliente. Quando integrada aos demais processos, há uma melhora significativa em toda a operação logística, otimizando o tempo e garantindo que todas as entregas ocorrerão dentro dos prazos estipulados.

E quem ganha com isso tudo? A empresa, é claro, que vê a satisfação dos consumidores e os seus resultados aumentarem cada vez mais.

Quais as principais tecnologias para a cadeia de suprimentos?

A tecnologia é essencial para garantir o fluxo adequado da cadeia de suprimentos. Mas, você sabe quais inovações estão despontando no momento? A gente te conta na sequência!

Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT) é a grande revolução na gestão da cadeia de suprimentos, visto que os sensores permitem ações incríveis. 

Por exemplo: por meio de um software integrado às câmeras, é possível fazer um controle de estoque automatizado. Isso porque os equipamentos vão registrar todo o espaço do armazém e mandar as informações para um computador.

Como os novos computadores possuem Inteligência Artificial – que falaremos mais abaixo -, eles são capazes de compreender o que cada caixa ou pacote significa, fazendo uma baixa automática daquele insumo assim que ele sair do ambiente. 

Outra possibilidade são os sensores instalados na linha de produção, que conseguem medir a velocidade e as condições durante a operação. Esses dados igualmente são enviados para uma máquina, com autonomia para acelerar ou reduzir a rapidez da esteira de produção.

Por fim, há também a gestão de frotas. Os sensores GPS são instalados em cada veículo, de modo que um software monitora toda a rota para que o gestor tenha uma visibilidade em tempo real.

Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial consegue dominar grande parte da linha de produção de uma cadeia de suprimentos por meio de braços mecânicos. Entretanto, hoje ela também está se tornando imprescindível na gestão. 

Por exemplo: um robô é capaz de monitorar uma remessa desde o momento em que ela sai da empresa, gerando atualizações no status. Assim, quando ele identifica que o produto chegou à casa do cliente, manda mensagens para todas as partes envolvidas. 

A IA também eleva o resultado de atividades operacionais, como é o caso do aumento de produtividade com o ChatGPT. O recurso pode ser utilizado para agilizar pesquisas sobre processos e obter ideias para para inspeções e auditorias com velocidade no dia a dia. 

Um dos grandes diferenciais da IA é que ela está em constante aprendizado. Ou seja, quanto mais é utilizada, mais inteligente ela fica!

Soluções analytics

As soluções analytics são as ferramentas que extraem informações importantes para as decisões empresariais por meio do Big Data. Um exemplo de analytics é a previsão de demandas, essencial para a cadeia de suprimentos.

Ao analisar a procura por produtos no seu e-commerce, nas redes sociais ou nos mecanismos de busca, esses sistemas estimam uma demanda futura com base em cultura de dados. Com isso, você melhora a precisão dos pedidos aos seus fornecedores.

Softwares especializados em padronização de processos

Um sistema especializado em padronizar processos, como o Checklist Fácil, pode ser interessante para todas as etapas da cadeia de suprimentos.

Nele, os gestores inserem todas as tarefas de um processo logístico para que o colaborador não se esqueça de nenhuma etapa. Com o registro de cada ação concluída, o gestor pode auditar se a atividade realmente foi executada e qual foi o nível de qualidade.

O Checklist Fácil, por exemplo, conta com algumas funcionalidades que otimizam a rotina dos profissionais com checklists digitais. Uma delas é a possibilidade de tornar obrigatório o preenchimento de planos de ação quando alguma não conformidade é detectada. Isso promove rapidez na promoção de soluções, além de evitar que os problemas se tornem reincidentes.

Além dessa, há módulos que facilitam estratégias como criar Workflows, indispensável para processos que envolvem mais de um setor. Resumidamente, com ele, você cria cadências de aplicação de checklists, visando garantir que a checagem seja feita na ordem correta.

Agora que você entendeu o que é cadeia de suprimentos, que tal fazer como Unilever, Ambev, Natura, e várias outras empresas que já utilizam a solução Checklist Fácil para fazer essa gestão? Então, solicite uma demonstração gratuita e veja, na prática, como o sistema pode elevar a qualidade do seu negócio!

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Estefânia Martins

Jornalista e especialista em Comunicação Empresarial, sou apaixonada por marketing, escrever, criar e inovar. Além disso, amo correr, ler, ver filme e curtir uma praia.

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