Modelos de produção industrial: como usar a tecnologia para otimizá-los? 

Modelos de produção são estratégias para aumentar a eficiência operacional. Veja quais são os principais e como usar a tecnologia para otimizá-los em sua empresa!
Atualizado em: 5 de junho de 2024
Tempo de leitura: 10 minutos

A tecnologia transformou – e continua transformando – significativamente a maneira como as indústrias realizam os seus processos de produção. Para alcançar níveis de eficiência e qualidade cada vez mais altos, os modelos de produção são redefinidos e adaptados, em um cenário onde a automatização é fundamental para que empresas estejam em dia com as exigências do mercado. 

O uso de tecnologia pode e deve ser aplicado em diferentes processos nos modelos de produção industrial: desde a criação de fluxos de trabalho mais eficazes até o monitoramento constante do controle de qualidade do produto que chega ao consumidor. 

A utilização de checklists digitais, a integração entre aplicações por meio de APIs e o acompanhamento de dados em tempo real são alguns dos recursos indispensáveis no contexto industrial contemporâneo

Neste artigo, além de falar um pouco mais sobre os clássicos modelos de produção industrial (Fordismo, Taylorismo, Toyotismo e Volvismo), abordaremos o conceito de Indústria 4.0 e como você pode utilizar, na prática, a tecnologia para otimizar essas distintas formas de produção industrial. 

Boa leitura!  

Modelos de produção industrial: quais são eles? 

Por definição, modelos de produção industrial são conjuntos de técnicas utilizadas na indústria para fabricar e comercializar produtos diversos. São, portanto, estratégias aplicadas para que a produção atinja níveis de eficiência cada vez mais altos. Essas estratégias dependem do contexto histórico e dos recursos disponíveis. 

Se pensarmos nos modelos de produção clássicos, temos quatro principais: 

  • Taylorismo 
  • Fordismo 
  • Toyotismo 
  • Volvismo  

Antes de abordar cada um deles e suas especificidades, é importante entender que modelos de produção são constantemente adaptados e modernizados, especialmente com o avanço das tecnologias utilizadas na indústria e em seus diversos segmentos.  

Em outras palavras, processos industriais são modificados à medida que novas ferramentas e tecnologias são desenvolvidas. Afinal, desde as primeiras fábricas, o grande objetivo é agilizar etapas, otimizar fluxos de trabalho e, com isso, aumentar tanto a qualidade do que se produz quanto a lucratividade obtida. 

Agora, sim, vejamos as características principais dos quatro modelos clássicos de produção industrial e de que forma a tecnologia pode ser utilizada para não só modernizá-los, mas para otimizar significativamente a forma como são aplicados no contexto atual.  

Taylorismo 

Este modelo de produção industrial tem suas origens no final do século XIX e é atribuído ao engenheiro Frederick Taylor (daí o nome desse sistema). Como dissemos anteriormente, modelos de produção atuam como estratégias para aumentar a eficácia das indústrias e, com o Taylorismo, isso não é diferente. 

Uma das principais características desse modelo de produção – e que ainda hoje é utilizada por indústrias de diferentes segmentos – é a análise detalhada dos processos de trabalho. Por qual razão? Percebeu-se que padronizar processos impacta direta e significativamente a eficiência operacional. 

Com essa identificação, o Taylorismo propõe a divisão minuciosa dos processos de produção. Ao serem divididos em etapas, os colaboradores passam a se especializar em uma determinada ação e a repeti-la sistematicamente. A intenção, com isso, é alcançar níveis altos de eficiência, acelerando a fabricação de produtos. 

O Taylorismo adota cinco conceitos principais. Veja: 

  1. Planejamento: a análise detalhada de fluxos, somada à criação de processos padronizados, elimina (ou diminui) a necessidade de improvisar. A intenção é adotar mecanismos testados e comprovadamente eficientes; 
  1. Preparação: ao dividir as etapas de produção e designar responsáveis para cada uma delas, é possível treinar e preparar os colaboradores para que executem tarefas cada vez mais específicas; 
  1. Controle: o monitoramento constante é uma das vertentes desse modelo de produção, o que se logra a partir de uma supervisão periódica; 
  1. Execução: definir tempos de produção e garantir que sejam cumpridos em todas as etapas de execução é um dos focos do Taylorismo; 
  1. Singularização: cada colaborador (ou grupo de colaboradores) se torna responsável por apenas uma das muitas etapas dos processos de produção. 

Mesmo sendo considerado um dos modelos de produção industrial mais antigos, o Taylorismo ainda é utilizado em alguns segmentos da indústria, principalmente aqueles que utilizam o sistema de produção em massa, como na indústria automobilística ou manufatureira.  

É fundamental ressaltar, contudo, que os modelos de produção industrial, incluindo o Taylorismo, foram se modernizando e se adequando ao contexto atual – tanto no que se refere ao uso de novas tecnologias quanto a formas de trabalho mais sustentáveis. 

Fordismo 

O Fordismo, por sua vez, foi desenvolvido posteriormente ao Taylorismo, aproximadamente no princípio do século XX. O empresário Henry Ford desenvolveu esse modelo de produção para agilizar a fabricação de produtos em larga escala. Há, aqui, algumas características similares ao Taylorismo, como a divisão do trabalho em etapas, por exemplo. 

Além da divisão desses fluxos e a consequente especialização dos colaboradores em uma única etapa do processo de produção, o Fordismo inseriu uma nova abordagem: a necessidade de simplificar os produtos fabricados, sem, contudo, diminuir os níveis de qualidade.  

O Fordismo foi amplamente aplicado em indústrias automobilísticas. Inclusive, essa simplificação dos produtos é considerada um dos fatores que contribuiu para a popularização dos veículos. A ênfase desse modelo de produção está em: 

  • Produção em massa; 
  • Segmentação das etapas de produção; 
  • Uso de novas ferramentas e maquinarias; 
  • Especialização de colaboradores, que trabalham com ações específicas e as repetem constantemente. 

É interessante saber que uma das principais diferenças entre o Fordismo e o Taylorismo está em como esses dois modelos de produção industrial se relacionam com a tecnologia. No Taylorismo, os colaboradores se adequam às maquinarias existentes. No Fordismo, por sua vez, se incentiva a criação de novas maquinarias para impulsionar o trabalho manual. 

Um exemplo que esclarece essa diferença é a introdução de esteiras rolantes no dia a dia das fábricas. Para agilizar trabalhos realizados pelos colaboradores, as indústrias incluíram essa tecnologia, isto é, em vez de modificar a forma como os colaboradores trabalham, foi pensada uma nova ferramenta para complementar esses processos. 

O Fordismo ainda é utilizado atualmente, ainda que com adaptações e otimizações. Além de indústrias de produção em massa (como a automobilística), podem-se notar características desse modelo de produção em outros segmentos: o das redes de Fast Food é um deles. 

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Toyotismo 

O Sistema Toyota de Produção (STP), mais conhecido como Toyotismo, é um modelo de produção japonês, desenvolvido na década de 1950. Mais recente que os modelos anteriores, o STP propõe uma abordagem diferente para os processos industriais, em que se prioriza a personalização de produtos (e não a fabricação massiva).  

A otimização proposta por esse modelo não está apenas em acelerar os processos de fabricação, mas, sim, em aplicar o conceito de “Just-In-Time”, que, na prática, significa fabricar um determinado produto considerando alguns fatores, como a quantidade necessária e o timing adequado para essa fabricação. Em outras palavras, é: produzir apenas o necessário e quando necessário. 

Uma das grandes diferenças desse modelo de produção industrial em relação aos anteriores é que, no STP, os colaboradores já não se especializam em uma única etapa de produção. Ao contrário, incentiva-se exatamente o oposto: um mesmo colaborador pode (e deve) participar de várias etapas nos fluxos de produção. 

Veja algumas características do Toyotismo: 

  • Flexibilização do sistema de produção; 
  • Pouca estocagem de produtos; 
  • Profissionais multifuncionais; 
  • Uso intenso de tecnologias. 

Como dissemos no começo deste artigo, os modelos de produção industrial se relacionam diretamente ao uso de tecnologias. A tendência, como você pode notar, é a de, cada vez mais, utilizar tecnologias para aprimorar os fluxos de trabalho e produção. No Toyotismo, essa característica é muito acentuada.  

Para que os colaboradores possam ser multifuncionais, há uma intensa automatização de processos. Ou seja, o que se busca, no Toyotismo, é aumentar o uso de tecnologias e, consequentemente, diminuir tarefas manuais. O impacto disso está no aumento da produtividade e da qualidade do produto final.  

Outra característica do Toyotismo é o controle de fabricação. Inclusive, nesse modelo de produção, surgiu o sistema Kanban. Essa metodologia – que utiliza principalmente recursos visuais (similares a post its) – funciona como uma ferramenta eficiente para gerenciar fluxos de trabalho e, com isso, aumentar a eficiência e a produtividade industrial. 

Volvismo 

Inovação e segurança são dois princípios chave desse modelo de produção, que se desenvolve na década de 1990, em um contexto de maior evolução tecnológica e de preocupações mais incisivas em relação à segurança do consumidor e à sustentabilidade dos processos industriais.  

Assim como os outros modelos de produção que vimos anteriormente, o Volvismo está relacionado diretamente à indústria automobilística. Inclusive, é a partir dessa abordagem que se desenvolveram inovações de segurança, como o cinto de segurança de três pontos e airbags, por exemplo.  

O uso de tecnologias, aqui, também é um dos pilares. Para alcançar níveis maiores de sustentabilidade – isto é, para poluir menos o meio ambiente e diminuir os impactos negativos nesse sentido –, a tecnologia é utilizada como uma das ferramentas principais.  

O uso inteligente da tecnologia não se dá apenas na fabricação de veículos mais sustentáveis (elétricos e híbridos, por exemplo), mas também na automatização dos processos industriais para que sejam menos danosos ao meio ambiente.  

Veja algumas das principais características desse modelo de produção: 

  • Preocupação com a sustentabilidade; 
  • Alto uso de tecnologia; 
  • Tendência e incentivo à inovação; 
  • Preocupação com segurança e experiência do usuário; 
  • Colaborador mais participativo. 

Modelos de produção e Indústria 4.0: qual a relação entre eles? 

Falar sobre modelos de produção industrial é se debruçar sobre diferentes formas de vivenciar, gerenciar e compreender a fabricação de produtos de diversos segmentos. Formas que foram e são diretamente impactadas pelos avanços tecnológicos e pela necessidade de automatizar processos.   

Até aqui, vimos modelos de produção que surgiram e se adaptaram ao longo da história, inspirando outros modelos e tendo suas características utilizadas até hoje em todo o mundo. Em outras palavras, acompanhamos a evolução nas tendências industriais e um avanço significativo em todas as suas vertentes.  

Tudo isso nos leva à Indústria 4.0, que implica em uma transformação na maneira como se produzem bens e se oferecem serviços. De maneira geral, a Indústria 4.0 é uma nova etapa do setor industrial, em que se priorizam, nos processos industriais: 

  • A digitalização; 
  • A automação; 
  • A integração.  

As inovações tecnológicas, especialmente em relação à automação e à tecnologia da informação (T.I), proporcionam um cenário de convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. O que isso significa? Que há mais agilidade, automatização, integração de dados e controle dos processos em todas as suas etapas. 

Quais tecnologias e ferramentas são essas?  Veja algumas: 

  • Machine Learning; 
  • Computação em nuvem; 
  • Realidade virtual; 
  • APIs: integração de sistemas; 
  • Segurança digital; 
  • Entre outras. 

Todas essas tecnologias e ferramentas integram maquinarias, programas e profissionais. As transformações são tão significativas que não é um exagero dizer que as empresas que não se adequam às automatizações estão muito abaixo das exigências do mercado, cada vez mais otimizado e competitivo. 

Essa agilidade nos processos industriais, que já vinha sendo desenhada na evolução dos modelos de produção que vimos neste artigo, demanda um acompanhamento de dados em tempo real para que as tomadas de decisão sejam, de fato, estratégicas e eficientes. Afinal, tudo muda com uma velocidade alta.  

Ao mesmo tempo em que se necessita um acompanhamento em tempo real de dados, há o desafio de que o volume desses dados é, hoje, muito maior que tempos atrás. Por isso, acessá-los com a agilidade que demandam os tempos contemporâneos só é possível por meio da automatização ou, em outras palavras, da tecnologia. 

Diante de todo esse cenário, em que os padrões de produção são completamente redesenhados, saber como usar a tecnologia para otimizar os modelos de produção industrial é fundamental para qualquer empresa, de todos os tipos de segmentos. É disso que falaremos a seguir.  

Como usar a tecnologia para otimizar os modelos de produção industrial? 

Ao nos debruçarmos sobre alguns dos principais modelos de produção industrial, ficou clara a forma como a tecnologia influencia esses modelos e o dia a dia das indústrias. Modelos de produção desenvolvidos há décadas ainda têm seus princípios utilizados, mas adaptados pela automação. Entenda com mais detalhes: 

Padronização de processos: automatizando princípios do Taylorismo 

Uma das características principais do Taylorismo é a padronização de processos, pensada, inicialmente, para as produções em massa. Mesmo com todas as adaptações e mudanças nesse modelo, padronizar processos continua sendo essencial na gestão industrial.  

Desenhar processos, estabelecendo fluxos de produção padronizados, é uma estratégia para melhorar a eficiência operacional. Afinal, com essa padronização, o que se logra é: 

  • Identificação de gargalos; 
  • Eliminação de etapas desnecessárias; 
  • Agilidade na execução; 
  • Identificação e solução de não conformidades; 
  • Controle de processos; 
  • Registros de planos de ação; 
  • Entre outros. 

Algumas das ferramentas para mapear processos e, consequentemente, padronizá-los, são:  

  • Fluxogramas: a partir de símbolos (como figuras geométricas), exemplificam as etapas do processo. São simples e adaptáveis a diversos segmentos; 
  • Checklists: checklists de processos documentam as práticas industriais, criando registros indispensáveis para futuros planos de ação; 
  • Diagramas de Ishikawa: essa ferramenta é eficiente para mapear processos e, especificamente, identificar não conformidades e suas causas. 

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Os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) são pilares no que se refere à padronização de processos, já que elencam como e quais atividades devem ser realizadas dentro do processo produtivo. Saiba mais sobre o POP e veja como aplicá-lo em sua empresa. 

Aumento da eficiência operacional: automatizando princípios do Fordismo 

Impulsionar a eficiência operacional – otimizando tempos, evitando desperdícios e produzindo em grande escala – ainda é um desafio comum em indústrias de diversos segmentos, e a tecnologia se tornou protagonista nesse cenário. 

Para aumentar essa eficiência, é preciso utilizar recursos da forma mais inteligente possível, incluindo: 

  • Uso estratégico de matérias-primas; 
  • Redução de falhas nas etapas de produção; 
  • Otimização dos tempos; 
  • Gestão adequada de equipes; 
  • Uso eficiente de equipamentos. 

Nesse contexto, os Workflows, ou fluxos de trabalho, são ferramentas essenciais. Com o uso da automatização, é possível padronizar as atividades e, mais que isso, integrar essas etapas com uma visão ampla dos processos industriais, facilitando a gestão e impactando significativamente a eficiência das operações. 

Controle de qualidade: automatizando princípios do Fordismo 

Aumentar os níveis de produção não é suficiente: é preciso fazer isso controlando a qualidade do produto que chega ao consumidor. Uma das principais abordagens do Fordismo é, atualmente, diretamente ligada ao uso de tecnologias e softwares especializados. 

No controle de qualidade, o uso de ferramentas, como checklists digitais, é indispensável para: 

  • Coletar dados e estabelecer o período em que foram coletados; 
  • Identificar a fonte de não conformidades e tratá-las previamente; 
  • Observar e registrar tempos de coleta. 

Para que o controle de qualidade seja minucioso e realmente eficiente, a aplicação de diferentes checklists é altamente indicada e pode ser usada, por exemplo, em pesquisas de satisfação, estabelecimento de planos de ação, controle de estocagem e até mesmo nas etapas de logística e distribuição. Nesse sentido, a integração das informações é essencial. 

A Schulz Compressores é um bom exemplo disso: ao utilizar checklists inteligentes, logrou integrar dados de diferentes setores para potencializar a gestão de qualidade interna. Dessa forma, o acesso de dados atualizados nas inspeções internas se tornou mais ágil e assertivo. Saiba mais sobre a padronização da gestão de qualidade na Schulz: 

Sustentabilidade e segurança: automatizando princípios do Volvismo 

A preocupação com a sustentabilidade e com a segurança se intensificou com o Volvismo. Esse modelo de produção foi desenvolvido em um cenário de grande evolução tecnológica e, por isso mesmo, já planeja processos com altos níveis de automatização.  

Quanto à sustentabilidade, o uso inteligente de tecnologias tem impactos diretos, como: 

  • Diminuição de desperdício; 
  • Uso mais consciente de matérias-primas; 
  • Uso mais sustentável de energia e água; 
  • Redução ou eliminação do uso de papel; 
  • Entre outros. 

O acompanhamento detalhado dos processos de produção e, sobretudo, a criação de planos de ação na prevenção de perdas reflete diretamente na diminuição de desperdício e uso consciente de energia e matérias-primas. Softwares especializados permitem que não conformidades sejam identificadas e, com isso, que planos de ação sejam criados e personalizados, otimizando as etapas necessárias

Quanto ao uso de papel, é interessante saber o que a Ocyan implementou em suas operações. Ao utilizar o Checklist Fácil, eliminou aproximadamente 200kg de resíduos de papel no período de um ano. Reduzir o uso de papel é uma das preocupações atuais, afinal, se trata de um dos processos de fabricação mais poluentes que existem. 

Como o Checklist Fácil ajuda a otimizar modelos de produção industriais? 

A evolução dos modelos de produção sempre esteve atrelada ao avanço das tecnologias. Em um mercado cada vez mais dinâmico e ágil, ferramentas digitais se tornaram imprescindíveis para que as empresas adaptem esses modelos de produção para se manter competitivas e eficientes. 

O Checklist Fácil tem mais de 150 funcionalidades para otimizar a produção industrial, por meio do controle e padronização de processos, da melhoria contínua de indicadores de qualidade, de soluções mais sustentáveis, integração entre setores e outros aspectos. Veja algumas dessas funcionalidades: 

  • Inclusão de fotos, vídeos (para controle de qualidade, por exemplo) e outros formatos de arquivo, como PDF; 
  • Agendamento de checklists; 
  • Uso de APIs para integração com Power BI. 

Mais de 1500 clientes utilizam o Checklist Fácil, entre eles, grandes indústrias, como a Volvo, Votorantim, BRF, Klabin, Toyota, Unilever, Renault, Samarco e Gerdau, por exemplo. Para saber como essas empresas utilizam o software, leia mais sobre os cases de sucesso e entenda o que mudou com o uso do nosso sistema. 

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