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Profissional encarregado por transporte e logística

Qual a diferença entre transporte e logística? Veja 7 passos para otimizar a gestão dessas atividades

Transporte e logística são assuntos que estão em pauta no mundo moderno e globalizado. Entenda porque essas áreas são tão importantes, seus principais pilares e como atuar de forma eficiente em 7 passos básicos seguindo a sua leitura conosco!
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Atualizado em: 14 de outubro de 2024
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Tempo de leitura: 10 minutos

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Transporte e Logística são áreas complementares em uma organização. Enquanto Transporte se caracteriza pelo uso de veículos pesados para realizar o deslocamento de grandes volumes de mercadorias, a Logística é responsável pelo controle das atividades, desde a definição de itinerários, rastreio e gerenciamento de estoque, por exemplo.  

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As áreas de transporte e logística estão sendo cada vez mais exigidas nos dias de hoje. Isso porque as compras online aumentaram consideravelmente, fazendo com que grandes redes varejistas também se tornassem marketplaces, oferecendo um amplo mix de produtos aos consumidores – de eletrodomésticos a itens alimentícios.

Essa demanda fez crescer ainda mais as responsabilidades e exigências sobre estes setores, que precisam buscar soluções para terem uma gestão mais eficiente no dia a dia. 

Quer saber tudo sobre transporte e logística, em especial a diferença entre as atividades, e saber como fazer uma gestão eficiente? Então siga a leitura que a gente te conta! 

Entenda o que é transporte e logística e quais suas principais características 

Para que se compreenda toda a complexidade do que é transporte e logística, primeiramente, é preciso entender que essas palavras têm significados diferentes, que podem ser usados em diversos contextos.

Neste conteúdo, vamos nos referir aos seguintes sentidos:

  • Transporte: Substantivo masculino que identifica carros, automóveis e, principalmente, a ação de transportar. Sendo “transportar” o verbo que se refere a levar algo ou alguém de um local para outro;
  • Logística: Planejamento e organização de mecanismos e recursos para viabilizar uma atividade ou acontecimento.

Assim, entende-se o transporte como a parte do processo que cuida da locomoção de produtos e pessoas. Ou seja, o meio físico que faz o deslocamento desses entes de um local inicial até seu destino.

Já a logística é a responsável por organizar e gerenciar esse processo para que ele aconteça da melhor forma possível. 

Transporte e Logística se complementam? 

No meio empresarial, transporte é a forma como indústrias, agronegócios e empresas fazem a entrega de suas mercadorias aos compradores.

Neste ambiente, a logística é a parte estratégica que administra desde a compra e o abastecimento de matérias-primas para a indústria, acompanhando a fabricação junto ao gestor de produção industrial, para auxiliar no atendimento da demanda.

E mais: os responsáveis pela logística organizam a saída dos produtos da indústria, definindo o modal de transporte ideal para cada produto vs prazo, rastreando os itens até a entrega aos revendedores (atacadistas ou varejistas) ou ao consumidor.

Na indústria, a logística também é quem organiza como deverá ser feita a armazenagem das matérias-primas (supply chain), tanto no estoque antes da fabricação do produto final quanto da mercadoria já pronta para a distribuição.

Nos postos de consolidação ou distribuição, outros profissionais de logística atuarão controlando a movimentação dentro do seu espaço, e na determinação de “como”, “quando” e “por que” as mercadorias sairão com destino à revenda ou ao consumidor.

Para que todo o processo aconteça de forma eficiente, é necessária uma sintonia perfeita entre os componentes de transporte e logística.

Afinal, não há logística se não houver formas de transportar as mercadorias, seja para a indústria, ou dela para o mercado.

É essa união de elementos e procedimentos que se complementam que vai garantir o sucesso de uma organização. É o perfeito encadeamento de ações que fará a mercadoria adquirida chegar ao seu comprador de forma segura, com preço justo e no prazo combinado.

Principais características do transporte e da logística 

O transporte tem como principal característica utilizar veículos pesados para deslocamento de maiores volumes de mercadorias de uma vez só do ponto de partida até a indústria ou o posto de distribuição, por exemplo.

Como característica do transporte também podemos citar a participação de equipes operacionais, que farão o deslocamento dos produtos e cuidarão de carregar, descarregar e entregar em seu destino.

Já a área de logística se caracteriza por contar com profissionais com maior qualificação e especialização, na maioria das vezes com nível superior de escolaridade em cursos como Logística, Administração e Comércio Exterior.

E mais: na logística, existe maior demanda pelo uso de tecnologias modernas como softwares de controle e gestão, além de sistemas de checklist para acompanhamento de todos os processos

Principais diferenças entre transporte e logística 

Como vimos, cada área é responsável por uma parte do processo das mercadorias chegarem a seus compradores, sejam eles comércio, indústria ou o próprio consumidor. Porém, são áreas que se complementam, de forma que um não existe sem o outro.

É como se a parte logística fosse responsável pelos bastidores da operação, enquanto o transporte é a parte que conseguimos ver acontecer. Porém, para maior entendimento, podemos determinar o que cada um é responsável.

Como exemplo, veja as etapas da logística numa indústria:

  1. Comprar insumos;
  2. Coordenar a entrega das matérias-primas;
  3. Gerenciar o estoque e uso desses materiais;
  4. Acompanhar a entrega da produção e sua embalagem;
  5. Planejar o deslocamento desse produto final até seu revendedor (levando em consideração custos, qualidade, prazo de entrega);
  6. Rastrear esse produto até seu destino.

Já as etapas do transporte na mesma indústria são:

  1. Trazer a matéria-prima do fornecedor até a planta fabril;
  2. Carregar no caminhão os produtos acabados;
  3. Conferir as cargas (tipo, quantidade, prazo de validade, estado das embalagens etc.);
  4. Fazer o roteiro de entrega (definindo melhores rotas – considerando tempo vs distância vs qualidade -, por meio de tecnologias próprias ou aplicativos específicos)
  5. Realizar o controle de velocidade e de estado da carga (motorista deverá monitorar as condições dos produtos durante o percurso, principalmente no caso de perecíveis, que possuem requisitos de temperatura ideal para não deteriorar);
  6. Entregar as mercadorias no mesmo estado em que foram carregadas (neste caso, um fiscal de prevenção de perdas tem papel essencial para fazer a inspeção das embalagens);
  7. Descarregar no prazo estipulado, no destino final contratado. 

Logística dentro da transportadora 

Dentro da transportadora também será necessário profissionais de logística para realizarem a roteirização dos trabalhos de transporte.

Aqui, o profissional de logística fará o acompanhamento da carga, por meio de sistemas que rastreiam os veículos de transporte, monitorando seu deslocamento no percurso definido.

Ele deverá saber exatamente onde está o veículo e qual o prazo viável de entrega, caso tudo ocorra perfeitamente.

Assim que a mercadoria chegar ao seu destino, ele deverá ser informado através desse sistema e obter o aceite do encarregado pelo recebimento. 

Logística nos centros de distribuição 

Se o seu destino da mercadoria for um centro de distribuição de uma rede de varejo, por exemplo, o profissional de logística será o responsável por receber a mercadoria da indústria e definir quantidades de envio para cada loja.

É ele que decide também qual o tipo de veículo será utilizado para deslocar o produto até o ponto de venda, considerando as regras de horários e tamanhos de veículos permitidos em cada cidade e bairro.

No caso de um centro de distribuição de empresas de logística para e-commerces, esse profissional deverá organizar o roteiro de trabalho dos entregadores, de acordo com rotas vs áreas de cobertura de cada um.

Nesta gestão, precisa prever dia e horário da entrega, para que o comprador receba antecipadamente uma previsão de quando terá seu produto em mãos. 

Quais são os pilares do transporte? 

Os principais pilares da área de transporte são os modais de carga. Eles são estratégicos para as organizações e devem ser definidos pela logística a partir de um estudo levando em consideração vários fatores. Entre eles:

  • Tipo de produto a ser transportado (volume e quantidade);
  • Prazo para ser entregue;
  • Distância que deverá ser percorrida;
  • Orçamento viável;
  • Qualidade esperada;
  • Custo-benefício do transporte.

Os modais de carga existentes hoje no mercado são: rodoviário, aquaviário, aeroviário, dutoviário e ferroviário. Algumas distâncias necessitam de transporte multimodal, que significa usar mais de um meio para fazer a mercadoria chegar ao seu destino.

Entenda agora como funciona cada tipo de modal: 

Transporte rodoviário 

O transporte rodoviário é ideal tanto para pequenas quanto para grandes distâncias, desde que possíveis de se fazer via terrestre.

No caso de estudar seu uso para grandes distâncias, deverá ser levado em consideração o custo, o tipo de caminhão e a espécie de mercadoria a ser transportada.

É uma forma de transporte que se adapta aos mais variados produtos, desde automóveis, combustíveis, eletroeletrônicos, alimentos, produtos da indústria farmacêutica e cosmética, brinquedos, entre outros.

Por essa característica, é o mais utilizado no Brasil.

Segundo o Instituto de Logística e Supply Chain – ILOS, o transporte representa mais da metade dos gastos das empresas com logística.

No Panorama ILOS, Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil – A perspectiva dos contratantes de transportes -, os principais indicadores de desempenho do transporte rodoviário levados em consideração são:

  • Condições dos veículos;
  • Cumprimento da programação de embarque;
  • Atendimento do prazo de entrega;
  • Reclamação de clientes;
  • Avarias e contaminação (perdas e danos);
  • Roubos e extravios;
  • Acidentes. 

Transporte ferroviário 

No Brasil, o transporte ferroviário geralmente é usado para deslocamento de maiores volumes de mercadorias, como commodities agrícolas a granel, até os portos, com destino à exportação.

Além de combustíveis, das refinarias até as cidades destino, e produtos industrializados, das indústrias até os postos de distribuição.

O país acabou por sucatear sua malha ferroviária por não ver nela uma boa opção de movimentação de cargas, impulsionando o transporte rodoviário.

Uma decisão questionável, visto que muitos países desenvolvidos têm nas ferrovias sua melhor opção de transporte, desafogando rodovias e diminuindo acidentes nas estradas. 

Transporte aéreo 

O transporte aéreo ou aeroviário é realizado por aviões de diversos portes, alguns destinados apenas para cargas. Esse tipo de transporte garante agilidade na entrega e bastante segurança, visto que é menos comum acidentes de avião do que ocorrências com caminhões como acidentes e roubos de cargas.

Para optar por esse tipo de modal, a logística deve levar em consideração o peso do produto, seu volume e o prazo de entrega.

Um exemplo recente de necessidade de uso de transporte aéreo em grande escala, no mundo todo, foi a distribuição das vacinas para a Covid-19. Foi necessário o máximo de agilidade para a entrega em diversos pontos, visando a rápida aplicação e a diminuição de casos da doença, para maior controle sanitário global.

Transporte aquático 

Também conhecido como aquaviário ou hidroviário, o transporte aquático é ideal para produtos de grande volumes, quantidades ou peso e/ou que precisam atravessar distâncias continentais com menor custo.

Exemplo dessas mercadorias são os produtos da indústria automobilística voltados para exportação e importação, petróleo, insumos para fabricação de eletroeletrônicos, confecções em grande volume e gadgets.

Alguns locais do país também dependem de transporte aquático como única opção de acessá-los, como comunidades à beira do rio Amazonas, por exemplo, que dependem de balsas e, até mesmo, de canoas. 

Transporte dutoviário 

O transporte dutoviário, como já diz o nome, é feito por meio de dutos ou tubos instalados para movimentação de produtos em pequenas ou grandes distâncias.

Geralmente é utilizado para transferência de cargas perigosas ou tóxicas, como gás natural, petróleo, substâncias químicas e inflamáveis.

Assim, seu uso é indicado para deslocar produtos que possam causar impactos ambientais, explosões e incêndios, ou intoxicar a população.

Um exemplo desse uso de transporte é a distribuição de gás natural em todo o Brasil. Os gasodutos, como são chamados, levam o produto para postos de combustíveis e para indústrias espalhadas por todo o país. 

E os pilares da logística, quais são?

O pilar da área de logística está embasado na gestão de processos. Afinal, controlar a locomoção de suprimentos, de ponta a ponta, não é uma tarefa fácil.

Como vimos, envolve uma série de fatores até a mercadoria chegar ao seu consumidor. E o maior apoio desse setor é a tecnologia. Contar com sistemas de gerenciamento e de checklist ajuda a ter maior controle sobre toda a operação e a tomar decisões assertivas, baseadas em dados, históricos e indicadores. 

Importância da gestão unificada de transporte e logística na indústria 

Por se tratar de duas áreas que se complementam, uma gestão unificada de transporte e logística é decisiva para o sucesso de ambos os setores. Com ela, é possível organizar as demandas e cumprir com excelência os prazos de entrega, evitando falhas e perdas pelo caminho.

Com sistemas de checklist, é possível conferir pedidos, reduzir a zero os esquecimentos e trocas de produtos, bem como maximizar a satisfação dos clientes, sejam eles empresas ou consumidores.

A necessidade de uma gestão unificada fica ainda mais evidente quando as organizações terceirizam o transporte.

Se, por um lado, terceirizar significa reduzir custos com manutenção de frota, impostos sobre veículos e demais despesas operacionais, por outro, a organização fica à mercê do profissionalismo e do comprometimento da empresa de facilites contratada.

Nessa hora, a pesquisa por fornecedores, o benchmarking e os testes são essenciais para alcançar a eficiência.

Agora, se a indústria optar por ter uma frota própria, poderá ter maior controle do processo como um todo, garantindo inclusive um relacionamento direto com o cliente. Essa, normalmente, é a escolha de grandes indústrias alimentícias e automobilísticas, mas se torna inviável para médias e pequenas empresas. 

7 passos para fazer uma boa gestão de transporte e logística 

Enquanto a gestão do transporte precisa se preocupar com a manutenção de veículos e profissionais para movimentá-los com segurança e agilidade, a gestão de logística deve gerenciar de forma eficiente suprimentos e demandas.

Dessa forma, fazer uma gestão eficiente de transporte e logística envolve encontrar o melhor custo-benefício para cada carga, de forma que todo o processo flua perfeitamente dos canais de aquisição de suprimentos até o destino final.

Para ajudar a vencer este desafio, listamos algumas dicas preciosas que podem ajudar no dia a dia desses setores. 

Passo 1 – Planejamento é a palavra-chave 

Pense bem: não tem como trabalhar gestão de logística e transporte sem planejamento. Sendo assim, é montando um documento detalhado com previsões de demanda que será possível organizar as entregas, a disponibilidade de veículos e evitar falta de produtos.

Com planejamento, é possível estar pronto para as sazonalidades e datas comemorativas, que geram maior demanda, por exemplo. 

Passo 2 – Monitore os custos de perto  

Um olho no sistema e um na calculadora. Assim deve ser o dia a dia de quem trabalha na área para alcançar mais sucesso.

Já que o frete está entre os maiores gastos de uma indústria, o profissional de logística precisa acompanhar atentamente as tabelas de preços das transportadoras, criando estimativas de custos, enquanto acompanha as oscilações do mercado.

Ter um sistema de checklist que permita comparar históricos e extrair relatórios rapidamente é uma “mão na roda” para aumentar a previsibilidade de gastos.

Passo 3 – Fidelize fornecedores confiáveis

Já que tudo começa com a compra da matéria-prima dos fornecedores, é impossível alcançar qualidade com insumos “meia boca”. Dessa forma, selecionar parceiros de confiança é essencial para receber suprimentos de qualidade e no prazo que a indústria precisa.

Logo, pesquise, visite as instalações e, se possível, converse com outros clientes para saber melhor com quem você está fechando negócio. Afinal, você precisa da melhor relação custo-benefício para entregar qualidade e preço justo ao seu cliente.

Outra boa dica é trabalhar com empresas e agronegócios que tenham certificados de qualidade e de sustentabilidade, além de já serem reconhecidos em seus mercados.

Quando encontrar estas situações, busque fazer contratos de fidelidade, para que ambos os lados saiam ganhando.

E mais: evite fazer testes quando há muito risco. Testes devem ser feitos em menores quantidades e mantendo todos os processos sob controle. 

Passo 4 – Padronização de processos é segurança do início ao fim 

Quando se tem regras claras e processos bem definidos, fica mais fácil administrar qualquer situação.

Em uma operação de transporte e logística, a padronização evita retrabalhos e garante mais eficiência, até mesmo quando é preciso trocar os profissionais responsáveis por cada atividade.

Suas principais vantagens são a redução de desperdícios e custos, ganho de agilidade e produtividade, maior visão do todo, mensurando ações com coleta de dados, implementando a melhoria contínua para alcançar maior qualidade e se destacar diante da concorrência. 

Passo 5 – Comunicação sempre em pauta 

Para a logística e o transporte entregarem seu melhor, a troca de informações com outros setores da indústria é fundamental. Isso porque a comunicação integrada ajuda que as entregas sejam mais rápidas dentro da planta fabril e junto ao cliente.

Clareza, agilidade e transparência fazem a diferença no dia a dia desses profissionais! 

Passo 6 – Satisfação do cliente como meta 

Tanto no transporte quanto na logística o foco de todas as ações deve ser satisfazer o cliente.

Essa meta deve orientar desde a escolha dos fornecedores de suprimentos e insumos, a padronização dos processos e o controle da eficiência da produção até a manutenção de estoques nos níveis perfeitos e a conservação das mercadorias dentro de temperatura e umidade ideais.

E mais: a concorrência e a necessidade de oferecer experiências memoráveis também envolve o transporte seguro e a precisão na data e horário de entrega.

Passo 7 – Busque apoio na tecnologia

A tecnologia é a maior aliada na maioria dos setores produtivos. No transporte e na logística, sistemas de gestão e de checklist online ajudam a eliminar falhas humanas, aumentando a produtividade e a segurança nas operações.

Eles são capazes de agilizar os processos com informações precisas, dados e indicadores, que auxiliam na redução de custos e para melhores tomadas de decisão.

Com um sistema como o checklist online da Checklist Fácil é possível fazer o controle de manutenção das frotas, inspeções de segurança e controle de carga e descarga com checagens periódicas.

E mais: realize o planejamento com modelos de planos de ação, agende a aplicação de checklists e solucione as não conformidades, além de monitorar todas essas atividades com a análise de relatórios, implementando melhorias pontuais com foco na eficiência operacional.

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Rafael Zambelli

Diretor Executivo e Cofundador da Checklist Fácil, Rafael é graduado em Administração pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - e Mestre em Gestão da Informação pela PUC-RS. Antes de empreender, também atuou em empresas como Dell e Vonpar

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